tin

pés na smart. Ao passar pelo ortopedista e ter feito vários exames de imagens o dr disse que graças Deus não era nad

sempre. Não posso ficar no meio de muita gente, ele tem medo de atentarem contra a minha vida. Estou deitado de

fizemos todos os exames e em breve ela acordará, esse hospital hoje tá uma

proble

inha, magrinha, loira com um rostinho angelical, fico tentando imaginar o

s escuro. Eu hein, povo estranho! Ela se aproxima da menina e começa a sacudir a garota tentando acorda-

e aconteceu

tempo, você precis

O que a

vi ele falando no telefone que com você morta

ava acontecendo começa a se levantar da cama deses

u a cabeça que o médico disse! Eu estou sentado na mi

só agora se dão conta que

r ela morre! A mais velha fala e c

, aqui tem segurança, nin

o conhece

m é R

e não temos tempo

do acesso do braço elas vão p

, ele está aqu

ra? A menina começa a en

ara a mais velha. — Vai para o banheiro e não saia de lá até eu mandar e você. Apontei para a menor.

a os olhos a porta do quarto se abre. Um homem de aproximadamente 50 anos entra no quarto, sua cara é d

Ele me pergunta

não autorizei visita nen

a vir te visitar? Eu vim

ui até arrumarem outro pra ela, já estou abrindo mão de ficar em paz s

das enfermeiras e

não,

i! Já abri mão pra ela, ago

onsável legal por ela, ela é menor e

aram um quarto para Maria Júlia e que em breve ela seria transferida e que o tio pode

le vai me matar, eu preciso ir

pra onde?

iu do banheiro e aparenta

ences seus e documentos, os cartões também

fica pensativa por um tempo. — Deixa, eu dou o

ueria alugar algo pra você mas se

o se preocupe, v

i me matar, mas eu prec

asa mas você não poderá ficar lá por muito tempo, seu tio vai conseguir meu endere

u dou meu jeito. Ela responde de

evar para um lugar se

o? Seu olhar é

fia e

enho muita

one e ligo par