a preta. Puxou o lóbulo de sua orelha entre os dentes e rosnou perto de seu ouvido. O carinho era um pouco diferente, mas o contat

dos pelos cabelos escuros de seu marido. Há alguns meses, estava certa que Nathan não queria nada com ela e que nunca teria chance de beijar o marido, mas lá estava ele,

quidão da voz de Nathan

uas pernas, sentindo a entrada apertada. Nathan recuou um pouco e arremeteu novamente. Evelyn cerrou os olhos

— Ele parou de

ça, escondendo o incômodo inicial. Nathan

es, ele a beijava de um jeito que acendia uma chama em seu corpo. Sentia-se feliz pelo marido finalmente desposá-la. Em algum momento, a

no travesseiro, apreciando a sensaç

Evelyn ainda estava ofegante quando ele abriu os olhos e saiu devagar. Deitou-se ao lado d

r aqui? — Evely

emente enquanto vestia

meses e nunca dormi

ou discutir sob

e se caso

te vendeu e eu prec

— ela puxou os lençóis e c

ê! — A voz gr

ndo girou para dar uma última olhada na

osa e de sua filhinha. Em cada noite que esteve internado no hospital, ele lutou pela vida e jurou que destruiria os únicos sobreviventes da família Lee. O plano era perfeito, adquirir

mia a vontade de voltar para aquele quarto, mas o mal já estava feito. Evelyn deveria supor

▃▃▃▃

e se desfazer daquelas tranças que lhe davam um ar jovial. As belas mulheres que eram fotografadas com Nathan tinham uma aparência impecável e sexy. Evelyn ten

. A maioria se atraía pela boa aparência ou por alguma parte do corpo feminino. Era raro ver homens que gostavam de mulher

s pessoais, Evelyn comprou perfumes, camisolas e vestidos com decotes exagerados, além de sapatos. Nunca tin

os cabelos num rabo de cavalo e saiu do quarto. Passando p

a algum

meu cabelo

cionária ergueu

cortar o

senhora! — Pôs a jarra de s

eça, escondendo o ro

cartão para as despesa

Si

torista que a lev

ue ficou rija como uma pedra dura. Não estava habitua

o seu rosto anguloso com queixo pequeno. Suas bochechas ganharam cor e a sombra de tom pêssego ressaltou

elou ainda mais o contorno de seus seios. Ela passou o dia experimentando os sapatos e caminhando de um lado para o outro com um livro na cabeça. E

o o segundo mês. Evelyn se esforçava para não se deixar abater, mas tinh

zia sua refeição na cozinha. A governanta espremeu os o

? — Joana perguntou quando a garota s

itou a negar