img Preciso ser pai - parte 1  /  Capítulo 3 Vítor | 5.56%
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Histórico

Capítulo 3 Vítor

Palavras: 1598    |    Lançado em: 17/06/2023

me trazido a esta bosta de clínica! E

perando o médico, que

almoço com uma loira. Porque meu querido

sa mulher de novo. Sabemos muito bem que não

sim! Ou você acha que um homem do meu porte, vai ficar se

de um lado para o out

o olhar para a porta, para ver se o médico tinha chegado. Como não apareceu, voltou a olhar para mim. — Não esqueça que na frente d

rabalho. Também… Levo aq

! — esb

tempo ali. Está angustiado, nunca o vi desse jeito. Claro, é normal ele se preocupar comigo, pois ele só tem a mim. Nossos pai

de concluirmos a faculdade de administração e engenharia civil. Se não me engano, nesse momento eles es

sse momento. É estranho eu pensar neles agora? Nunca

ainda de cabeça baixa apoiado na parede. Acho que está tentando disfarçar… Ma

certeza isso não é bom. Soltei o ar e em segui

com ele. — Vamos sentar ali. — Apoiei a mão no seu ombro. Ele levantou a cabeç

até a cadeira e nos sentamos. Logo

ão aguentava

que é isso mesmo… — disse o médico colocando uma pasta sobre a mesa e depois puxou a c

DÚVIDA? — Dei um salto da cadeira, apont

lhando fixamente para o homem de jaleco branco na minha frente. Depois notei ele olhando para meu irmã

e me sentei. Pedi educadamente, é claro, para ele conti

Inclinou-se para frente com os braços sobre a mesa. — E sim,

que ele disse? Até poderia pergun

— Ele abriu a pasta, olhou um tempo os papéis, a

ho… — falei sorrindo encostando na cadeira. — Olha para não perdemos mais o meu tempo. Escreve o meu remédio nesses bloquinh

o está estressado. — Deu uma pausa. — O senho

DISSE? —

e levantei da cadeira

DE SER!

outro sacudindo a mão

rei. — ESSA MERDA DE EXAME

o médico com indignação. Drog

rdo ergueu os braços e veio

olhei para ele. — QUE ESTOU DOENTE? COM CÂNCER! ESSA PORRA É CÂ

admitir ficar me ofendendo. — Ele avisou, apontando para mim. Quando ia pra cima d

RA COM ISSO, MER

ito. Permaneci no mesmo lugar e ele levou su

— Sacudi a cabeça concordan

mão para tirar a sua. Depois olhei para o infeliz

RQUE CARVALHO!

assim que o nosso pai me chamava quando est

se aproximou e voltou a col

ão adianta dizer que não, mas sei que está

inho. — Não quero morrer… — falei e a voz

do meu rosto e levou ao meu pesc

. Fechei os olhos e senti l

a cabeça. Depois ele se afastou e deu dois tapas no meu ombro. Logo voltamos a sentar na

*

depois de ouvir ele explicar sobre a d

médico e deu mais uma olhada nos exames. — Não está ava

aguei. Estou encostado na ca

camentos se misturam com o sangue e são levados a todas as partes do corpo, destruindo as células doentes que estão formando o tumor e impedindo, també

guntou o Bernardo,

uimioterapia. — Me inclinei para fren

aterais? — pergun

e cabelo, diarreia, vô

a mão, fazendo ele parar de falar. Em seguida

ico! — Pediu o meu ir

fazer isso! Prefiro morrer do qu

né? — Bernardo virou o

compatível e se for, pode ajudar o seu irmão, já qu

que se aproximou de mim. Assenti, sacudindo a cabeça. Dep

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