NT

utua dentro e fora da consciência, meus membros estão pesados e dolorid

e onde estou mesmo. Ainda estou sonhando? Devo estar por

do meu corpo? Talvez e

ce c

e. Enquanto penso nisso, nem me lembro do meu nom

rdo ainda estou aqui. É um sonho recorrente? Deve ser, então eu corro com isso. Eu não

tenho c

te como um eco, dizend

mim mesma. Aquela voz na minha cabeça está me dizendo para não fazer barulh

piscam, percebo form

rmas pretas dife

rofundas, raivosas e e

os, urgentes e firmes. “Ouça

s dizem em todo

ao descobrir que não consigo me mover. Algo está me prendendo e minha primeir

uma voz rouca sussurra. — É Alessand

ompe. — É o Ange

ntendo. Que

ão substituídas por outras diferentes, todas ch

se isso queimasse. Meu coração está batendo forte,

nto lutar, mas então eles flutuam novamente em um

brigando a fazer o que eles querem. Sou uma prisioneira, devo escapar. Não consigo pensar em mais nada, enquanto me

os lados e tento arrancar minhas m

está segura agora. —

soa co

, você está segura.

inha esqu

limite da conversa e não soa como eu. Então, novame

s são liberadas e me s

ou autoriz

rge em meu rosto e e

hos – máquinas, imagin

entil e calma, cheia de compaixão. — Meu nom

ha voz treme de incer

quecido qu

mos que você acorde pa

a

viraria os olhos porque ele não pode

abrir um pouco os olhos. Eles se foram?

vejo um par de olhos

gosto disso. Ele me faz sentir

u nome? — Ele faz uma

r. — É

iga

So

ue que porra

a memória, mas se foi. Onde diabos e

o olha para alguém à minha direita e diz rapidament

para mim me assusta um pouco. É um homem. Um ho

zangado e poderoso. E

seu irmão. S

cabeça. — Eu me lembraria se tivesse um irmão.

vel por colocá-la ali. Ele não merece dor. Eu também não,

viro meu olhar para dar uma olhada e meu co

eu… — Ele hesita e ent

u am

u am

cte com alguma coisa. Eu tenho amigos? Não tenho certeza, o

grima solitária escapa, o que de alguma forma me a

echo os olhos, esperando ser punida

ena com a cabeça em d

erceba que é a última co

rás deles, o médico se sen

m um acidente em que

brar de alguma

pida. Eu decepcionei

ni

lauren, anteriormente Sontauro. Um dos h

u digo miseravelmente. — S

nsar nisso. Sua memória vai voltar, tenho certeza. Golpes na cabeça podem desencadear perda de

porta e eu digo em um suss

surpreso. —

izer que não

sconfortável. — Claro

cê está s

igo. Ale

tranhamente confortada

porta quando ele sai. Eu tenho um irmão e um amigo,