RA
por um lance de es
e implorando, pux
ara mim quando me puxou através de outro cor
le abriu uma porta pesada e entrou em uma sala c
uando notei o colchão manchado no chão em frente a eles. Manchas vermelhas e amarela
. Ele era o Executor da Camorra e, enquanto meus pais tentaram me proteger, Samuel foi ma
ecei para trás e quase perdi o equilíbrio quando meus pés fica
a cabeça. — Remo
eixe que ele me machuque. Por favor. — A palavra tinha um gosto amargo na minha boca. Implorar n
— Fabiano parou
Se você não está disposto a me ajudar, então pelo menos me diga o que
oltá-lo. — Remo odeia fraqueza. E a
ercê de um homem q
e, Serafina. — Ele se virou e saiu, f
s não havia nada, e ele não era um homem que poderia ser espancado em uma briga. Forte? Eu
a me reivindicar em lençóis de cetim no vínculo sagrado do matrimônio
u pânico crescente. Durante toda a minha vida fui criada para ser o
virei para ver quem havia entrado. Eu sabia q
meu tio, noivo e pai. E pior... Samuel. Engoli. Eles me veriam no meu pior. Eu não de
ou se aproximando por trás de mim, e um
oz saísse mais forte, mas já era uma luta forçar essas
emo. — Eu sou di
ível i
e, — Rem
era apenas um ato de desafio. Minhas pernas se recusaram a se mex
dentes para abafar um som. — Desobediência declarada? — Ele perguntou em voz baixa. Suas palmas pressionara
le suavemente. — Esta pos
de mim, uma longa adaga em uma mão. Seu peito pressionado contra as minhas costas. — Eu vou te d
a onda de alívio me encheu, mas foi de curta duração. Eu movi minha mão e cob
ca, vou me cortar do me
rio e sem alegria. —
ndo do meu corpo. Eu olhei para a arma mortal na minha mão. Lentamente, respirando fundo, me endireitei e peguei o cabo. Eu sabia que Remo não me dera uma c
has habilidades de luta porque sabia como nosso mundo tratava as mulheres. Ele tentou me fazer forte, e eu era. Eu sabia como usar uma faca, como derrotar um adversário. Mas nunca venci contra Sam
Remo odeia fraqueza. Mesmo que eu não conseguisse
já que você não sabe o que fazer com ela, — d
meu vestido. Remo bloqueou meu ataque, batendo no meu pulso. Meus anos de treinamen
o o golpeava com a faca mais uma vez. A lâmina roçou seu braço e o sangue escorreu, mas Remo nem
e Remo caiu de costas comigo em cima dele. Eu o montei e apunhalei seu estômago, mas ele segurou meu pulso com um sorriso torcido
s pernas, aproximando-se até que sua pelve empurrou contra mim e eu não podia usar minhas pernas para afastá-lo. Seus dedos circularam os meus pulsos e ele os pressionou no colc
mento, senti orgulho, mas então percebi minha situação. Eu estava de cost
olchão nojento embaixo de mim. Eu respirei fundo, tentando manter meu pânico à distânc
a f
úmulo comigo. — Simplesmente acabe com isso, Remo, — eu disse em desgosto.
ando. Ele parou quando nossos narizes estavam quase escovando. Seus olhos não eram negros; Eles eram o marrom mais escuro que já vi. Ele segurou meu olhar e eu
e, mas era o seu olhar que me mantinha cativa. — Não como uma prostituta em
e atravessou. — Eu não comecei a jogar e você não é uma mera peça de xadrez. Você é a rainha. — Ele pegou a f
xadrez? — Eu sussurrei durame
sou o
não é i
sto. — Vamos ver. — Ele embainhou sua faca. — Agora
u não vou me desp
u, e eu retornei seu olhar de forma constante. — É
s mãos para trás, puxando o zíper com um chiado audível. Nunca tirando os olhos dele
— Remo meditou sombriamente enqua
posta assim diante de um homem pela primeira vez. Parada em nada além da minha liga branca,
s traçando meu rosto, e levantou a mão, fazendo-me endurecer. O canto da sua boca se contraiu.
ente, zombando de mim. — Não se preocupe, Angel, não vou
ele se abaixou, pegando o vestido. — Afaste-se. — Eu rapidamente saí do v
esão só de olhar para você. Eu só posso imaginar o que ele sente agora, sabendo q
ido, porque eu teria me dado a ele de boa vontade, corpo e alma, e não há nada que você p
omar um banho, Serafina. Vou pedir a uma das prostitutas que traga rou
esforço considerável para enfrentar Remo, e agora tudo desmoronava em ondas de emoção. Eu enrijeci quando me lembrei da câmer