s. Ando para um lado e para o outro. Estou muito nervosa. Já não bastava o meu pai ser u
deixando nervosa… — Disse a dona Luí
Agora esse mafioso quer matar o meu pai… — Me vi
ão fazendo o gesto para me acalmar. Olhei para ela c
eito para ajudar o meu pai. De repente olho para ela. — Olha dona Luíza, vou ter que sair.
a cabeça que sim. Ela distancia, soltando o meu braço. — Meni
ara ela e saiu da pensão. Começo a correr até a minha casa. Tomara qu
tt
cardo vem na frente, depois fica do meu lado e os caras o jogam no chão
Olha para mim e depois para
homens. Que se aproxima do velho e dá dois tapas no seu rosto. Ele olha pa
o para o Riccardo que também olhou para mim. Acenei para ele ir no velho e fazer o que tem que fa
ra cobrar o que você deve para o Mat
do para o Andrea que vai para o outro lado com a cabeça baixa. Olho pra cima bu
oga pertence ao Mattia e não para aquele comédia
o que perdeu o equilí
ntando que não tem o dinheiro, o meu braço direito me olha e aceno para ele continuar. Ele olha para o pessoal e faz sinal para ir com tudo pra cima dele: o chutam, bat
— Estou na sua frente com os br
sse o velho co
o mais perder tempo. —
o pagamento? — Ele pergunta, murmurando. Me levantei na mesma hora. Não estou ac