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ês anos d
penas uma semana depois, foi como a tia Agnes havia me dito, no dia anterior após eu acordar ainda na casa deles... Bryan também me disse que
ate com um brinco em uma de suas orelhas... Minha mãe chorava de preocupação e o meu pai a culpava por tudo o que estava acontecendo quase todos os dias, várias veses ela pedia que a tia Agn
bia e descia o morro comigo, as veses me levava para a escola e buscava quando não estava trabalhando... Ele trabalha de ajudante de pedreiro e eu
apenas dezessete anos e ele vinte e um, mais eu gosto dele... Bryan é diferente, ele também é amigo d
a minha mãe, enquanto ele termina o seu dia de trabalho e ao fim do dia passa em casa para toma café conosco e desce embora tomar um banho, já que a tia Agnes trabalha no perío
e estar com o Bryan neste período, porque mesmo sabendo que eles estão
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ndo e eu com o lápis na boca, olhando pro vago
eu disse? — Indagou o profess
roferiu Carlos o garoto mais insuportável da sala, ele insiste em ficar no m
nha cabeça, com raiva desse garoto, os outros a
toda a sala esteja preparada, sabemos que ciências não é difícil, basta prestar a atenção! — Professor
rei da sala junto do restante da turma... Não tenho amizades, apenas colegas na qual converso durante o período escolar até porque sou um pouco tími
ebochado ao lado de algumas meninas e meninos, o popular da esc
ando... — Proferi ao me virar em seguida ele pegou a minha mochil
gar a sua bolsa então! — Disse o mesm
sei de onde o Bryan surgiu, porém só vi ele socandø o rosto d
ajoelhou perto do Carlos e o tr
trava ódio, enquanto o garoto tentava se defe
los mais uma vês, não por dó, porque o Carlos merecia isso e muito mais
, antes que ele conseguisse levantar, Carlos o acertou com um socø no rosto, f
r, porém antes que ele termine de concluir suas palavras, Bryan o segurou pela garganta e o jogou no chão. Enforcando o mesmo que tentou de v
da boca do Bryan assim que me aproximei tentando segura-lo pelo braço,
quase desmaiando, quando agradeci por ou