O IV –
Floyd levantou-se, passou
r é que eu tenho
lguma pista, tem que
eita. Não t
diga,
nda não é certeza, a culpa foi minha. O melhor é ouvir a avalanche de xingament
ama de Leo? – ela p
Leo... Floyd responde
enxergasse outra pessoa naquele rosto. Floyd er
sim... ela disse. – Há
eu sei
é o Leo...
a sentar-se
e que o conheci. Mesmo no primeiro dia em que o vi tocar teclado no teste pra entrar na minha banda, eu soube
mos faze
l não deve ter feito isso tudo sozinho. Tem alguém da sua família que p
e Floyd, mas não pôde comentar mais nada. Bruno vinha se a
r bem, fisicamente, pel
Deus! - fal
memente para Floyd
cadeia pelo aconteceu c
ideia do que aconteceu. Nã
ho foi vi
s se as
– Cris
vestígios de violência sexual! Meu filho aca
ernas bambearem e
a a última coisa que eu faça nessa vida. Quero ver você n
fui eu! Eu não fiz nada! Eu adoro seu fil
de ouvir sua voz
de Floyd que caiu sentado no sofá, com a b
. Não! Ele n
inda o def
e. Você está desconta
por mim. E se tem alguma decência dentro de você, aconselho
u. Cristina volt
ê est
iolentado, meu Deus... Eu sinto tanto
oca. A ironia é que estamos num hospital, m
ueria falar com ele. Ter certe
porta do quarto onde ele está, Floyd. Fique em con
. e o Leo
dizendo quando vo
assim. Quem fez isso vai pagar. E quando falar com ele..
dig
afastou
LEONEL