O III –
Passou por Leandro que estava apoiado no c
nçou dessa vez,
diz, Leandro. Nem o qu
do. Ele saiu daqui com a minha garota e vai passar a noite justamente com o Floyd... Como sempre,
. Foi para a cozinh
or de cabeça. Tinha dormido na cama do amigo, ele t
ertor e o travesseiro arrumados sobre ele. Foi até a cozinha e tomou uma xícara de café da garrafa térmica, já meio frio
você? – ele
caras muito estranhas que ele não conhecia. Um deles, o ú
stá... disse Le
il, se aproximando dele devagar. – A gente que
eu rosto, mas Leonel se d
uer? Já disse
cionar atrás dele e Leone
o, Gil? – pergunto
nem ideia do que você
elos braços e ele tentou
– Leonel perguntou ago
isse Gil, segur
o, Leonel não conseguiu
nou nada pra ele?
é só uma paixão p
a! – Leon
urava seus braço
eiro que o carinha pagou pra vocês vai valer a pena. Vamos levar ele
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ou a porta semiaberta e tudo revirado, como
e chocado,
eon
ntrá-lo no quarto, deitado de bruços na cama, desacordad
até ele e o virou na cama
comigo, ga
uda de dois moradores do próprio prédio que estavam no corredo
a que tinha que avisar a família do rapaz. O que seria a parte ma
avam na sala de espera do hospital. Bruno foi falar c
eceu, Floyd?
Eu dormi num colchonete na sala pro Leonel dormir na minha cama e, como ele ainda estava dormindo, eu saí sem falar nada pra ele. Fui até o galpão. Não encontrei ninguém lá. Achei muito estranho e resolvi
i pensar que v
própria casa? Se eu quisesse fazer algum mal a ele, o que absolutamente não quero e nunca quis, não seria na minha casa
a mão no ombro dele. – Você tem i
passou as mãos pel
r é que eu tenho
lguma pista, tem que
eita. Não t
diga,
LEON