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ue os outros pare
, o cheiro do cigarro e o rádio na mão e outro falando sem parar. Eu me encolhi no canto do carro e respiro quando vejo que me deixou na porta da minha casa.— Se cuida madame. — Ele me deu o violino — Amanhã venho te buscar.— Não precisa. — Levantei o rosto e ele me encara tinha uma enorme tatuagem no rosto — Vou sozinha.— E para sua segurança madame.Entrei em casa quase molhando as calças de medo. Mas não tinha como sair deles e a única salvação é que eu ia me mudar de cidade. Eu ainda respiro aliviada.Mas os dias foram iguais, eles estavam na porta da minha casa me esperando e me deixaram na faculdade. E quando eu ia sair estavam lá de novo. Eu já não aguentava mais viver assim perseguida por eles e todos na faculdade já estavam me olhando com outros olhos.— Estão achando que você faz parte da gangue deles. Meire dizia sem se sentar ao meu lado.— Que droga, eu apenas ajudei aquele homem. — Fiz uma boa ação e tirei a minha vida do lugar, parecia que eu não ia ter paz. — Deveria ter deixado ele morrer.— Deveria Bella. — Ela disse e ia saindo — Ele é um traficante, não merece piedade.Não consigo ver com os olhos deles, eu sei que ele é errado. Mas todos temos o direito a viver. Eu me irritei com aquilo, eu sabia que ia ter que dar um basta e sair antes da aula terminar. E quando passo por eles a porta do carro aberta para me levar e eu viro à esquerda e não entro e vejo quando ele veio atrás de mim e gritou:— Madame entre no carro e uma ordem.— Não… é a partir de hoje quero todos longe de mim e do campus.— Só estamos agradecendo por ajuda, o chefe e cuidado para não acontecer nada.— Me arrependo de ajudá-lo. Ele se assusta ao me ver gritando com ele no meio da rua. — Quero a minha vida de volta.— Ele vai ficar uma fera pela desobediência.— Diz para seu chefe que eu o mandei. — Mostrei o dedo para ele o porquê da minha boca jamais ia sair um palavrão. — Que morra!Grito e entro no ônibus e ainda respiro aliviada de poder ir para casa sem os seguranças
ei para fu