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Capítulo 7 Se fud...

Palavras: 1779    |    Lançado em: 31/03/2023

que só sua cidade tinha. Usando apenas um short moletom e uma sandália de dedo, bateu

olhos vagaram vagarosamente por todos os músculos bem definidos do homem que era quase o dobro do seu t

-O senhor é Victor o irmão de Nalay não é? Eu não esperava que o senhor fosse as

que separa os dois, seu corpo apoiado pelos antebraços na pancada, suas veias salt

o do mais jovem, ela estava ficando excitada e olha-lo era

ue superei as

la o olhou assustada após perceber qu

elha. -Linda... Completou olhando seu rosto corado. -Posso lhe dar um presente? Pelo delicioso almoço? Ele apenas recebeu um aceno afirmativo de cabeça, a tenção sexual foi surgindo quando seus lábios se encontraram, o beijo lento e tímido logo

inta. -Me beija... Agarrou novamente s

o suas pernas em sua cintura fina. A porta do banheiro logo foi a

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de seu pai, lá estava mais para um povoado, chácaras grandes, porem perto uma das outras, fazendo uma vila, todas eram cercadas por madeira e arame, ao total tinha em torno de 40 cacharas, algumas mais chiques e outras mais humildes todos tinham amizade, os mais velhos costumavam passar mais tempo lá, entretanto fins de semanas e nas duas vezes ao ano onde tinha as festividades da carne, onde todos matavam bichos de sua criação e faziam um grande churrasco no

mbrar de momentos ruins de sua vida. Lembrou de seu irmão, ela afinal não estava mais sozinha. Já havia passado por seu quarto e viu que estava vazio, passando pela sa

isso? Se questionou

ido abafado sa

sua mente processou a possível causa, co

a cozinha. As peles se chocando com violência e o interior de Nalay queimou em chamas. Merda eles estavam transando no banheiro, era inacreditável, se tinha duvidas

om a ultima parte, ele era

i ouvido, e mais alguns minutos a porta fora aberto por seu irmão de expressão neutra e tranquila uma toalha preta presa em sua cintura e um pau visivelmente ereto marcado nela e nossa... Coube? Logo ap

ros sendo comida por meu irmão e não queria que ninguém ouvisse? A voz sarcástica fez Jaq

da porta com atenção a conversa. Nalay jou

coisa? Tentou desconversa

e por assim dizer foi bastante cruel consigo, quando seu próprio pai a deixou responsável algumas vezes por si, sem contar que já notara o quão grande safada ela era por se insinuar algumas vezes para o seu pai, hoje seu pai conseguia ter uma boa vida, sua casa é só um reflexo de anos e anos de sofrimento e exaustão, trabalhando 10 até 16 horas por dia, só soube o que realmente era ter luxo de

e se divertia, a mesma o olhava perp

e isso fosse lhe causar um escanda-lo ele não deixaria sua família ser ridicularizada, sem contar que poderia perder a guarda dos filhos por abandono e não está sempre presente permitindo assim seu filho ser

iasse tudo, ouvisse tudo. A encenação de está ofendida e magoada g

que eu faça eu faço qualquer coisa. As lagrimas rolavam pelo rosto da morena, Vic

ática e fria assustou a mais

q

ssão de se impor sobre mim. Nalay proferiu as ultimas palavras e como um flash, ela lembrou de qua

inda mais mimada do que pensei, eu só quis te mostrar que você

is inteligente que você, então pegue essa

a você, sua garo

ntes que eu mesma a denuncie. Um sorriso presunçoso brotou em seus

or

guma não é? Você é cruel, a jo

sabia dizer se estava agradecida ao seu irmão por não se meter, ou assustada

m em prantos enquanto dizia que se demitia? Guilherme apareceu na

hi

er

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