tulo
e com um pouco de barba que faz o quê? Uma semana sem fazer aquela barba, ao que parece?
testa, sua voz alta me tira dos meus devaneios. Contin
para trás quando saio do veículo. — Escuta aqui, seu filhinho de papai! — Ele levanta a sobrancelha. — Eu dirijo muito
para o telefone. Olho para tela e noto que é a mi
ouvindo? — sussurro, vi
demorou para me res
ar na bolsa e me viro. Ele continua ali parado, esperando... O que esse cara quer? Calma, Raquel. Você fez a merda, então
rescenta. Pega o celular no bolso da
braço e me puxa para si, acabo perdendo equilíbrio e bato de cara no seu peito. Olho para ele, estava tão perto
um empurrão para me afastar dele. Mas não a
força para sair, mas não
r desculpas que vai ficar por isso mesmo?
ria bater no seu... Seu...
os que dez milhões de reais. E vai ter que arcar
e? Pode repe
r que pagar esse prejuízo. — Se a
do para trás. — Não tenho esse dinhe
ra o relógio. — Lamento em dizer que est
ndo daquele jeito. — Olha aqui seu... Seu... — Me fita
Sabe com quem está falando? — v
mente, giro o meu corpo e corro em direção para elevador e o deixo ali falando soz
hegando perto, mas o elevador está fechando. Enqu
eça tirando aquilo da minha mente. Encosto no espelho do ele
ar. Ai meu pai, quem está me ligando? Será que é a Patrícia? Procuro
a a moça no outr
respondo, me ol
mpresa? — pergunta toda preocupada, conheç
do caminho... Mas já estou na empresa, estou no ele
into andar vá direto para minha sala. Estou de aguardando — Camila instrui. Conco
a mesa, morena de cabelos negros ondulados na altura dos ombros, está e
a minha frente, me aproximo e me sento, em seguida pouso minh
cruzando as pernas, ela volt
— Solta o ar, inclina-se para frente apoiando seus
ance, isso não vai se repetir — imploro, acabo pegando na sua mão. Ela fica me encarando
o na mesa. — Como o senhor Montenegro não chegou ainda, você vai trabalh
aço nela, pegando ela de surpresa. — Descul
a, sorrindo. — Vamo
— Sem perder tempo pego a minh
minho ela me mostra as salas de cada cargo: criminalista, trabalhista, ação penal... Também m
que falei outro dia — Camila info
-vinda — diz, erguendo a
rimento-a. — Nossa
— comenta, olhando o relógio. — Por falar nisso, Camila sabe me dizer s
inda não chegou — Camil
. — Quando ela faz menção de se virar, faz uma pausa e dá meia-volta olhand
pergunto para Camila, enquanto
io difícil — explica Camila. Não digo mais nada,
le é bem exigente, não gosta que fique no telefone, gosta de tudo organizado e se pedir algo é pr
resse do trabalho. Deve ser uma merda trabalhar com um cara desse, agora sei o porquê não dura
Camila pergunta não ent
ma piada. — Seguro o riso, ajeito a a
ão cinza-chumbo, a mesa com tampa de vidro e o corpo em madeira. É linda demais. Pareço que nem aquelas crianças
amila me chama, fazendo
estava admir
concha giratória com revestimento metálico, assim que me
clientes, julgamentos, etc.. Já a preta para encontros particulares. Nossa, o cara deve pegar mu
quilo? — pergunto,
celha. — Não se preocupe, lá fica um blackout e está sempre fe
o. Quando ela ia falar algo entra um homem rosnando até entra
r aqui, pois ela vai ver o que houve, balanço a cabeça concordando. Ela vai p
vidro. Então foi o velho que entrou daquele jeito? Calma, Raquel, vai dar tudo certo. Assim
meçar hoje — Camila anuncia, enquanto o hom
mila? — Ele joga a garrafa na mesa
que esse babaca está fazendo aqui? — Apon
alerta, levantando o dedo. — J
o? — Camila pergunta olhand
irritada por esse cara ficar falando dess
e falar assim! —
rdade... — Ela se aprox
fe. Esse é o Br
s cruzados na altura do peito. E achando qu