img Me redendo ao CEO  /  Capítulo 2 Raquel | 2.99%
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Histórico

Capítulo 2 Raquel

Palavras: 2369    |    Lançado em: 26/03/2023

tulo

do seu turno. A noite foi boa, pedimos comida, claro que paguei, porque o Fabricio não tinha dinheiro. Nós nos divertimos muito, demos boas risadas com uma série que assi

ue está perto da cama, pego o celular e coloco a mão no alto-falante para abafar o toque, saio do

ou uma espiada para o quarto ver se o meu namorado n

reclama. — Nem pra isso ele s

na pia. Dou aquela bufada pe

resmunga alguma coisa na linha que ignoro

bando do outro lado da linha. — Vem cá, você j

digo, com celular no ombro enquanto estou pegando o pó d

alto que derrubo o pó de café na pia e o

ara pegar o celular que caiu. Em seguida me entrega, depois vai n

ao se virar de frente para

o é aquele tipo de caras fortes e malhados, pelo contrário é magro, mas um ma

nsegui o trabalho dos meus

ele faz um sinal apontando para o celular que estou segurando. Ent

sala que preciso falar com a minha amiga

s ganho um pouco de tempo para criar coragem, par

ceu uma coisinha aqui em casa

a. — O que o Fabrí

e assunto, não sei como dizer a ele que vou trabalhar na empresa... — Incli

lo e foi chamada. É assim que acontece quando se manda

r ele não vai gostar nada. — Encosto no sofá, enc

o celular para não ficar surda, mas acrescenta. — E se me lembro isso é seu sonho, não? Como foi difícil terminar sua graduação, no

cia! —

a verdade, se ele gosta mesmo de você não vai ser co

Criar coragem e contar pra ele, não po

vou fazer is

as. — sorrio. Agradeço mais u

raço, ele olha de lado para mim, está com um semblante sério. Coloco uma mecha de cabelo atrás da orelha, quando vou dizer algo ele leva seu braço ao redor

ando dos seus carinhos, sei que vou me arrepender

sua mão no meu rosto e faz um carinh

meu currículo para a empresa Montenegro Advocacia. — Dou um passo para trás, apoiando-se no bal

tá rouca e desanimada. Se vira dando as costas pra m

atitude foi demais, me ignorando completamente. Vou atrás

m. — Sei que você ralou muito naquela faculdade, noites em claro estudando. Ralou mais ainda para conseguir aquele tal de pós... — Fico aqui observando, falando daquele jeito, me faz lembrar

que de ciúmes... Ele está me apoiando? Não estou entendendo nada e não foi nada daquilo q

ala os dedos na minha frente, qu

que foi?

esa... Empresa... — Ele para um tempo de falar e começa a coçar a cabeça. — Qual o nome da empresa mesm

maior empresa de advocacia do Rio de Janeiro

ogia, e sorrio para ele. — Você merece isso e mais, j

to fazendo ele olhar pra mim. — Você é incrível também, viu? — Beijo seu rost

olta me abraçar. Está com um ol

um filme... — Começo a f

mecha de cabelo que estava no meu ombro, jogando para trás e começa beijar o meu

ro, ele vai subindo e indo na minh

sentindo aquele gosto maravilhoso que me faz arfar na sua boca de desejo. Então ele me puxa para si, suas mãos descem indo

rodeios tira a minha calcinha e vai abrindo as minhas pernas indo direto no meu sexo. Começa fazendo movimentos leves com a língua, dand

ando lá, começo a rebolar o meu quadril freneticamente, ele continua s

hila preta perto da minha penteadeira. Parece procurando algo. Sé

— explica, se desculpando. Atende o telefone e sai do quarto. Jogo-me na

meu cenho, dou grito de raiva, depois me jogo na cama de no

do jeito que estava para ele continuar onde parou, deitada na cama fecho os olhos. Fico

cama para procurar a minha calcinha, só de lembrar co

plicação. Pelo menos isso, né? Ele se aproxima e diz que conseguiu um emprego hoje com um conhecido dele, u

e. — Não precisa fazer esse "trabalho", v

ela. Sentando-me na

ndo? — indago, viro o me

eira. — Enco

ue não me c

dos seus sonhos, fiquei com vergonha em dizer que seu namorado foi mandado embora. — Se

ama e vai para onde está a sua mochila. Fabrício sai do quarto com

hando que tinha esquecido de mim? — Tem como você me emprestar uma grana para encher o carro? — O

a segunda gaveta para pegar a minha carteira. — Cem re

— Paro na sua frente e levanto

ta grana, Fabrício? — gr

arece, ajeitando a mochila nas costas. Fala sério. Vai ficar o dia todo fora? Poxa, eu tinha outros planos... — Tudo bem? — Meneio a

remendo fogo. Só me resta ir para o banheiro tomar aquele banho, principalme

oco no travesseiro de raiva. É, Raquel não tem jeito, engole o choro. Depois do banho

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