tulo

s atr

nd

scem para ir para o colégio. Dou o café do Owen na co

dia me

ndsay. Onde

o café dele m

e ele está,

ra cozinha onde meus dois corações

ônibus daqui a pouco passa.

ta. Conversei com ele e ele concordou, desde então, ele vai no ônibus. E o motorista presta atenção

amãe. Só vou pegar mi

gar sua mochila enquant

eu café também antes que seus pa

boca ouço a gri

ue está acon

Katrina chorando e falando um m

sse que se eu não desse dinheiro a ele, ele ia contar a todo mundo que me

to. Sua garota invejosa, mentirosa e ego

enhor West e ainda estou sem reação v

á senhor,

está cheia de dinheiro. Não acredito que essa garota foi ca

nha casa agora mesmo e der graças a Deus po

ita a menin

erra o Sr. West e pelo jeit

ozinho do seu filho, e s

Owen não fez isso mamãe. — Pede Tessáli

heiro na mochila dele. Não a

coisas e vou embora agora mesmo. —

ss com lágrimas nos olhos, e sigo para

le arruma suas coisas. Pego minhas economias e ajudo ele a terminas as c

o ocorrido. Mas espero que você tome as providências Lindsay, para que

cação do meu filho, não se preocupe, eu sei educá-lo. Preocupe-se você com a sua enteada

nde você v

. — Mesmo se so

amos chegando aos portões

en!

cima do meu filho que se eu não estivesse pe

sabe? — Pergunta ele, com os olhinhos

sei, ursinho. V

i menina Tessália.

unca mais vo

está escrito. Se for para vocês se encontrar

chegue logo. — Diz ela

você. — Diz ele todo convicto de

vou e

que ir, minha co

ros do meu filho e o abraço arrastando-o para saímos antes que o senhor West volte. Não c

para onde ele vai, empurro Owen para dentro e entro logo atrás.

vez por Owen, mas o ônibus vai saindo e com o coração partido v

passagem para Seattle. É longe, espero que m

criara meu menino, como sempre desejei, que possa lhe dá o que não tive e quem sabe um dia

fazem com ela, mas talvez com o Owen longe, a Katrina deixe de ser tão mesquinha e invejosa e quem

sejar que ela goste da

r, proteja a p