Levando em conta o que aconteceu nos últimos meses, bom, esse cenário parecia ser o mais adequado. Não que não estivesse conseguindo fazer as coisas darem certo. Pelo contrário. A agên
uando uma empregada a recebeu com um sorriso largo. Violet disse a ela sobre a entrevista de emprego e a mulher a levou at
ta e uma voz masculina
era bom o suficiente para chamar atenção. Já havia cuidado de idosos e de crianças e tinha uma habilidade especial e era atenciosa. Seu irmão Lucas também tinha sido cuidado por ela por pelo menos 4 a
á que contratei pela agência? — Ele segurava alguns
o se estivesse pr
el
que a aju
a porta. Ele finalmente ergueu os olhos e a olhou por um breve momento. Não parecia tê-la reconhecido. Violet n
-si
olet percebeu. Não parecia ser tão velho quanto achou que fosse na noite passada. Talvez a escuridão da noite fez
tom único que a penetrou. Violet sentiu aquela voz reverberando dentro de si. Ela ergu
sem jeito. Ele colocou uma mão no bolso. — A
uminou o seu rosto. — Ela tem oito
osso v
que sim.
Olharam através da janela para a garota que estava brincando na chuva, vestida
e você, mas preciso ser claro antes que aceite. — Violet olhou para ele. — A mãe dela morreu há 5 anos, desde então, apesar de ser muito nova quando a mãe morreu, O
cabelos castanhos e olhos azuis como o pai. — Sinto muito por sua perda. — Graham assentiu levemente com
riso que brilhava em seu rosto desapareceu, dando lugar a uma expressão séria. — Ouvi muitas coisas boas sobr
egurou a bolsa com
— Às vezes esqueço que nã
— ela sugeriu. — Não tenho outro empr
e quintas? — P
o enc
m, não é? — Ela engoliu em seco. Notando o jeito dela, Graham
e quintas. Fui liberada das apresentações. Terence Grimes, o homem com quem me viu ontem, era
go. Fomos lá duas ou três vezes. A única vez que consegui ver uma apresentação sua foi ontem. Vo
sa de tratamento médico. A
disse ele. — Devi
. Fico feliz que
mou. Ela abriu a porta e entrou, seu corpo e
deu. — O que eu disse s
s pa
disse ele, apontando para ela.
ela e ofereceu um
srta.
. Violet se abaixou, ficando da altura da
rota. — O papai não fala sobr
m os olhos semicerrados
Violet olhou para e
cê — disse Olive. — M
ocê também é
ão prostitutas — Olive contin
u e se afastou saltitando como uma bailarina. — Me desculpe. Esqueci de dizer… às
graça — Violet so
entada. Você só vai cuidar dela.
udar com alguma outra
bá. — Violet assentiu. — Olive precisa de alguém por perto o tempo todo
vai a um
to. Principalmente quando alguém fala sobre a mãe. Além de que precisa de alguns remédios. Pre
ncordou ela. —
cabeça. Foi um pouco grave. Ela tem sonambulismo e é natural que acorde no meio da noite e tenha alguns episódios turbulentos. Às vezes trabalho até tarde,
vou a mão
into m
ue me
ace
você pode
man
rato. Precisamos discutir sobre o período em que
bem. Ob
decer — disse ele.