– Olhei para tudo encharcad

.. Eu acho que sob

eu não conseguia parar. Cris, de início, achou engraçado. Mas depois ficou sério, talvez pensando que eu pudesse estar forçando

oer. E não sei se era só pela situação com o espumante.

fundo e

ransar, “

uando você m

“my baby”.

vamos

a roupa? –

spumante. Podemos... Ir para o carro... A

.. Para nós dois. Mas de alguma forma Cris mecanizou aquilo tudo, como se fo

ho para organizar tudo isso. Até os girassóis.

vamente. Pressionei meu corpo contra o dele e l

e tudo sobre sexo. Afinal, eu morava e trabalha

, sentindo seu membro quente e

le não estava daquele jeito p

o beijo e

te não é obri

u q

poderíamos adiar. Vamos a

ativos. – Ele disse, i

ão dele, i

Estou tomando a

s de transar

. É a primeira vez de ambos..

não está ce

qui. Claro que eu só pensei, mas não falei. Eu não seria capaz de mag

oltou, sem se importar

minha boca, ávida e cheia de amor. Peguei as mãos dele e levei aos meus se

meu corpo ir descendo, enquanto o puxava para ju

Larguei os lábios dele para respirar e r

da, Liah! –

neles, Cris

sou a mão lentamente por um seio e depois pelo o

ê... Quer chu

olhou c

o que você me diga

se. – Arqueei a sobrancelha, enquan

omo se estivesse me

de sinto prazer. Já me toquei... Diversas veze

zes me deixa sem palavr

certo... Nem naquele momento, nem nunca. Mas antes

e. É inexperiente e não tem c

ma e o rosto dele, diretamente. Cris me encarou, confuso, as

tâneos, um bebê que morreu logo ao nascer e minha mãe, única filha que “vingou”. Vinte anos sem ter sentido tesão... Vinte anos sem saber o que era orgasmo. E os conselhos dela, que eu levava muito em consideração, eram: luz acesa, ele precisa chupar você inteira e não finja o

u de plástico. Mas tinha meus métodos de orgasmo, embora imaginasse que nada se c

o preservativo. Como sabia que Cris também era virgem, não havia riscos para nenhum de n

calça, jogando os sapatos longe e depois a passando pelos pés

oda sua

entanto passou pelo meu corpo e foi até o