e — Na

re. Estava sentada em uma poltrona no banheiro enquanto ela tomava banh

om expressão odiosa no rosto lembrando. — Nenhum be

a, foram totalmente diferentes dos relatos pela minha mã

e alguém que, pelo que sabia, não tinha experiência com homens

-se na banheira, peguei a toalha para ajudá-la.

vontade dela, não poderia contrariar, embora pense

tirei as colchas e fronhas da cama, a mancha de sangue no te

exagerado quanto a

, levaria para lavar ou daria um jeito de j

zendo companhia para mim? — me olhou irrita

os panos, ela faz o mesmo, ente

do corpo, fica nua na minha frente co

os de

descobri que a empregada encarregada por lavá-lo

alafrio ao ver o soldado por nome Clever, olhando para

mo andando feito uma bala, ouvi e

estiona Suyane, dando-me o p

ão e às regras — sussurro abotoando o sa

? — pergunta, vai pa

ome dela — digo sor

ho lançou um olha

ou de mim, olhando-me furiosa pela minha novidade.

gou de surpresa, assustadora é

viu, An

nunca retruquei sobre seu jeito cruel e estranho

regados da mansão. Pensei em contar sobre o "alerta" do Jordan,

da cama para arrumar o mais rápido que podia.

mpo d

ando a porta foi aberta. Arregalei os olhos, fui para baixo da cama, pude ver os sap

indo misericórdia para Deus. Seguindo seus passos com os olhos arregalados

o, e assim ia me arredando debaixo. Parado por alg

heiro, sem perda de tempo sair debaixo da ca

a porta não abriu. Te

ás de mim, fez-me encolher os ombros

rar, obedecê

se a cama — explico olhando para o chão, es

ar para mim,

rgui rapidamente os olhos para encará-lo, mas desviei

mão áspera dele no meu pequeno rosto, quase o co

, fitando curioso cada

em ar, o perfume forte e cheiroso dele est

os no meu rosto, pensei se lhe respondia. Ape

se — su

do meu rosto, andou

abrir a

orrer como da últim

Quero

ma empregada, me aproximei

sou empregada da Suyane,

ento cruel dele para mim, na última vez prefiro dizer que

z ríspido, respirando fundo, i

paralisou ao ouvir sua

quê,

. Jordan ergueu-se da cama, preferi

e obedecem, Anelise, não

arece se

rar o uniforme. Fui ensina

e uma completa burrice — se afasto

xo, ao conseguir, tirei meus braços, a roupa fi

endo abusada pelo soltado ruivo,

abusar

n arqueou as sobrancelhas, cobriu meu corpo

á-la, Anelise. O objetivo

im? O quê

tava a entender certas pala

minha lerdeira, exibiu

a cabeça para baixo, aproximando nossos rostos. — Vou te colocar de quatr

ueria fazer de mim o mesmo qu

osso obedece

meu braço no tecido. Todavia, Jordan me aga

ma do meu. O coração faltava abrir meu peito, pelas batidas frenéticas. —