lia

r um vestido mais lindo que o anterior, com esp

o fique atrapalhando…e

garoto, que entristece com sua resposta e

… o garoto só es

o, foi só chegar em “casa” que ela enraiveceu, Luci odiava morar no meio da floresta, ela sempre prefer

ram algumas horas de viagem e ela con

o até o estábulo, ele parece feliz em estar de v

edo e o sol ainda está no alto, ela guarda as ervas que sua irmã havia lhe dado

cava em uma reserva próxima a sua casa, como era dentr

lina que corria até descer as colina

o que geralmente usava para se secar,

havia se esquecido por alguns momentos, ela pensa em tirá-lo, mas pensa na noite anterior, ela não queria

sma hora que a mulher mergulha, ela se lembrava novamente do nome do homem, ele se chamava Félix, p

o café da tarde, sua mãe estava feliz por conta do sucesso nas vendas, e queria paraben

frente e o primeiro a pegar um pedaço, como sempre as irmãs e

mente você chega e reclama da movimen

garotas, que cortava as

r dos acontecimentos, tossindo um p

va… muito barulh

a com um pedaço de pano, te

utra, achando estranho o compor

m? parece tão

pouco, mas logo solta uma gar

nho mãe, sozinha! Você acredita? De manhã sua cama est

foi contagiada sorrindo enquan

rinque com su

so, Cateline não deu muita bola, estava

o pedem desculpas, vendo qu

ê estava tão engraçada quan

uma fatia de bolo que

ra seu quarto, ela já não era mais uma adolescente, porém seus sentimentos manifestavam apenas agora

ver a irmã sair sem falar nada,

o no colar que usava o apertando contra seu peito, depois de algu

ecolher mais materiais e fazer mercadorias para vender nos locais próximos a sua fazenda, era complicado par

erguntas como sempre, sua irmã Lucinda já está irritada

ão vai brincar

em seu irmão, que ria e corria a

té que enfim! Esta

com seu olhar para que a ajudasse, Cateline en

aremos ho

eio desanimada, e L

Desde que bebeu aquele vin

como Martin ela tinha essa ma

sério! só esto

como se tudo que passara não

ça em seu ombro, como se esperasse ouvir a verdade, mas Cateline per

sas encomendadas, os povoados ao redor precisavam de

ouvir sua mãe falando, in

a mesa, pensando em como

atenção de todos, cascos bati

os visitava, sua família era d

m um pessoa diferente, em uma carruagem esplendidam

m tecido caro, usava também um monóculo, podíamos sentir só pelo caminhar que ele tinha mui

um garoto pequeno, talvez um dos últimos a nascer, e e

i sem falar nada, voltando a

nteúdo e logo a lê, mesmo sendo uma camponesa, ela era esp

os seus olhos quase saltam enquanto ela li

a, tomando a carta e

! Deus ouviu a

ssavelmente, Martin e Cateline não entendiam nada, ap

, para que compareçam ao palácio, no mês que vem… ele está selecionando conc

grande oportunidade para as garotas melhorarem de vida, logo Lucinda, qu