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Capítulo 2 MINHA MULHER

Palavras: 1744    |    Lançado em: 02/01/2023

ARRANDO -

seja aqui em casa mesmo. Podemos nos divertir a

— diz Agatha, quando quer conseg

ue não gosto de barulho e gente e

amos tanto tempo sem você. Só queremos aprontar como antigamente, danç

ninguém para te julgar. Com tantos ocorridos acabei por esquecer que ainda sou jovem que devo aproveitar a vida, com as loucuras do meu pai acabei por me

que usará essa noite — essa Agatha não te

copos da última mesa da lanchonete. — V

star você. Antes que diga qualquer coisa, tenho seguranças e sabe?! Eles fazem tudo que mando

m pouco, e nada melhor que com suas melhores ami

tamos em território inimigo. Alaric nunca fez mal a mim, nunca moveu um dedo para me

consegui finalmente acabar com tudo que tinha pa

va por alguém que deduzir ser Carla, ainda não os questionei. Como estava na hora

clareza para confirmar minhas suspeitas. Carla e Derek estavam tendo um c

apenas de tomar banho e dormir. Acordar cedo nunca foi meu forte mas com o

ho? — mamãe está na sala. —

sua últim

não fez movimento algum para me abraçar como de costu

quero saber, você sabe

o normal? — pergunto, el

stá indo bem até demais

não é b

sei

ele sabe da

sim filha... — não

Porque está com

preocupada, nada demais — sorri

refiro fazer isso

não estou

o não

você aqui sozinha

! Precisa se divertir

s mã

. Você tem

icar com

or. Quero ficar um p

tá b

rei me divertir, acho que mereço. Faço depilação deixando tudo no zero, é assim que gosto, faço

alha, olhei para cama e ela par

na direç

interrompida por Agatha

tudo dessa noite? — a elo

re! — revir

? — pergunto. Ela ba

go, quanto mais cedo chegar, mais t

cola onde tem a roupa

ão seja nada m

uso algo indecente e ai

s veste roupas nada grandes, pelo

sabe, A

i logo s

do meu mini closet e Agatha que até então est

— fala Agatha mostrando uma expressão

io e nervosismo. Saímos do quart

é tão linda! —

xar — digo sorrindo

a mas com sabedoria. Assim como

elha

Hanna está e

raçada de quem sabe como as

al a boate

hor. Meu irmão é o dono de lá, então

inutos d

ha quando estamos indo para o car

stão divinas! — elo

mente

a Agatha, e eu a acompanho, essa mulher não se acha mais porque é s

que nem n

nto a

que os detalhes são os mesmos. Pensei e

ela comentou um pouco sobre seu irmão pelo qual não recordo muito, logo que fiquei amiga de Agat

ue moldou suas curvas. Percebi o olhar duro de D

tava imensa mas era bem diferente de tudo que

ouvidos de imediato fico um pouco incomodada, a cada passo

fala por cima da música. — Tem gente aqui,

— fico

acontecerá. Derek está nos vigiando — pisca p

A maioria das pessoas aqui parecem ricas, e n

nfiança para qualquer homem. Vou pegar umas bebidas. Já sabe

roblema?

ue não — respo

rteza? —

nho me chamar daquela forma, sendo

e nervosa — digo, é not

pe. Que tal dançarmos? — mu

bem com elevadores. Entramos no meio dos demais que estão dançando. Resolvo aproveitar. Fecho meus olhos e

faço de acordo com o som. Paro por um mo

os p

ram, ao ouvir uma voz extremamen

sinto mãos ásperas e pesadas passarem por meus

intura, apertando. Ele me virou para si e precisei de todo me

hada. Sobrancelhas grossas, barba por faze

sedutor, sentindo-me

iro o

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