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Histórico

Capítulo 10 09

Palavras: 1980    |    Lançado em: 26/12/2022

a pega um copo com água para mim. — Eu sinto

inha filha? O q

r aqui até as investigações so

que ab

com ela, deixa

talo, minha vó deve ter d

, eu vou voltar a trabalhar e Savana está aqu

formada, vai pre

nda

nda as coi

u. Se cuid

utr

raço, sei que preciso seguir em frente de alguma forma, voltar

ela insiste em ir comigo com medo que eu ande por aí sozinha, mas uma hora terei que fazer

conversar com o gerente e tentar de alguma forma justificar minha ausência e ao entrar na

faz aqui? — Ele me dá

não perdi meu emprego. — Meu

achei que Savana

que

de cozinha. Se formou não foi? Ela me entregou seu c

ma gargalha

otícia, ainda não acredito nisso.

riga

iz que ten

primeiro passo para o meu sonho de subir na carreira, e e

frente da sala, com a bolsa e sem a farda,

uiu? —

esso em abraçá-la e distrib

estou feliz por você.

eu turno e retorno para casa, me preparando para começar meu primeiro dia

o de roupas, e claro que uso a

lguma coisa para ela comer quando ela chegar do trabalho, uma lasanh

horário, mas antes de entrar no elevador corro de

restaurante ainda está em fase de arrumação para o turno da noite, eu ouvir falar que os clientes da parte da noi

sto sem barba, ele usa toca, mas

ser a nova

eu, praze

olhar indagador para ele. — Seu nome já está na lis

no escritório do gerente e ao

da, vou

lmã é branco também, porém é mais simples sem abotoam

a cozinha sou recepcionada pelos olhares curiosos das pessoas, tod

ito, enquanto Mark é os dois, po

próximo a mim, eu vou orien

, pode começar ajudan

r lavar os legum

não é d

medo de fazer algo de errado acabe me atrap

eu ritmo foi mais lento em relação aos outros funcionários, não deu tempo de

r um psicólogo uma vez na semana e desabafar com ela, mas isso não é o suficie

var melhor esse cabelo, visto minha roupa e saio do restaurante em funcionamento e com alguns clientes, não é tão tarde a

ndo a brisa noturna

dita tremedeira nas pernas me faz ficar completamente pasma, o veículo a acelera na pista reta, algumas pessoas corre

ueiro saca uma pistola, e aponta par

etem em seu capacete com película escura.

smaga, abro os olhos e com a cara rente ao asfalto vejo um braço estendido, a mão coberta por uma luva preta, e os dedos no gatil

para o motoquei

m próximo ao meu rosto,

ir o impacto das balas que atingem a lataria, m

e respirar, pois há um corpo pesado esmagando a minha

e, uma fragrância de sândalo ou pode ser tabaco e couro, sim

a. — Ele

me levanto, sentindo minh

onteceu? Por que

sto fervendo, as pesso

ri e isso q

urbado por um zunido, ele tira um charuto do bolso da jaqueta, ainda com a pistola na mão, mirando para a calça

Ma

orando até cheg

“senhor” Mark? — Abre a

ou de

s de ser quase assassinada por um motoqueiro. Ele deixa a porta aberta e d

arro apontada para mim. Abre a janela, e enco

hou? Estava

ão como sabia q

nas s

dizer nada.

nto de segurança. Não quero l

hegar no condomínio ele me acomp

de e

e ele sair também — obrigada, amanhã vou na delegacia prestar u

até a cozinha pegar um copo com água e leio uma mensagem deixada na porta da geladeira informand

m pouco de ág

coisa. Volto para a sala em sil

ode ir s

orna mais duro, pesado demais para eu ficar olh

quero q

me faz lembrar de tudo que passei com Artur, mas Mark

tenho medo dele, tenho medo d

me mantendo de costas para ele, prende meu pulso

mbora po

pa para mim, Liz. Ou

u rosto, foi uma péssima ideia ter deixado ele entrar. Deus não. De novo não. Eu não vou suportar passar por

dita roupa. — Exige, segura

esperneio, tento acertar alguma parte s

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