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A Criada

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Capítulo 1 Uma Braçal Qualquer

Palavras: 1934    |    Lançado em: 26/12/2022

ista Charl

ara a casa na Rua Quatro na pequena cidade de Semset, era tão inútil quanto desagradável. Como

des, também, que a v

aquela luz fosse feita para ela, seu vestido de verão era tão escuro quanto o chapéu que protegia sua cabeç

so aj

bochechas queimados do sol, ela tirou o chapéu pontudo puxando para baixo pela aba e

lique Lacey. Você

disse

nimadamente como nunca vi, tinha penteado o cabelo, ao que pare

nes pediu que ela o acompanhasse, seu tom de voz era surpreendentemente cordial

y levantou uma so

ssor Pr

ebrando qualquer defesa minha e me fazendo sorrir de v

scula e úmida do faxineiro. Esse pensamento me deixou paralisado enqua

dor, Angelique olhou pa

tão de tempo até chegar a mim. Como o esperado, não demo

ncioso enquanto eu subia as escadas

mostrava resiliência, as mãos juntas no colo deixavam claro sua posição inferior. Arthur mantinha um

estojo próprio então levantou os olhos para mim, fazendo

rou um sorriso mecânico - crei

s passos

- eu já estava apreensivo co

mburg como - ele fez uma pausa e agitou as mãos com

como uma jovem bonita e educada

a bem

, professo

olhava de baixo, que mexia com

ser útil? - me

a Srta Lacey o suficiente por hoje, se você p

mão pareceu ter vida própria, mas consegui conter o

ela olhou com cumplicidade

ora da sala, Jones esperava ansi

ando o q

fazendo - ele olhou para além de mi

me incumbiu

o é bem ao lado - era nítido como ele

, pode tirar os chicletes presos emb

u esperando a Srta. Lacey

Lacey e segui pelo corre

das masmorras, virando à esquerda depois da última sala

o tenha problem

o, s

rar todos os chicletes das carteiras ou va

- a voz dela saia suave e baixa, parecia treinada para o

da porta antiga

como existir um cargo abaix

sorriu novamente. Abri a porta

arto, deve colo

edo? Não

e. Deve informá-la a

o eu

ar um encanta

enho magia

ário do que eu poderia pensar ela se manteve f

de vergonha ou pesar em ser um braçal, não enco

bri

o havia sumido. Não a culpo, meu olhar de decepção

ir meu caminho de volta até o té

cassos por um motivo, eram mais fracos, suscetíveis a doenças invisíveis, n

nos últimos vinte e cinco anos, dei aul

ntes na dinâmica do mundo e quanto a

*

ista Angel

hor. Mesmo que eu tenha observado o pr

ue dei a ele a suas retribuições singelas fossem gestos sufici

rta deixando o ambiente escuro, a única luminosidade vinha das vinhas

iro usava a janela como cabeceira, ao lado da porta a escrivaninha, na parede lateral um armário pequeno e na frente deste havia uma por

orme isso em um lar, é

nha do armário o espaço foi logo preenchido pelos vestidos. Fiz a cama com l

ica aqui

, mas nenhuma foto, as malas vazia

o tinha chegado o castelo, gastaria todo o pagamento em pilhas mes

as da noite quando resolvi

a, felizmente não havia nenhum espelho de corpo inteiro para me lembrar que assim como minhas

ág

h,

a seca, eu não tinha escolha a não ser procurar outro banhe

e davam para o corredor seguinte quando vi Prescott mais a frente, ele vinh

ta Lacey? - sua

tem água

ento deve estar obstruído. Tenho certe

da de tud

já que voc

inho, respirei fundo e me senti ob

heiro com chuveiro? - decidi usa

r cima do ombro e

ou pergunt

quase encostou no meu peito e ele a desceu até o umbigo - não p

zão, eu precisava ter em mente que meu espa

nos quartos. Pode esperar até amanhã ou - ele fez um

uartos desconhecidos. E mesmo que meu corpo pedisse um

um lavabo j

final do corredor, antes

banheiro era destinado aos alunos, duas fileiras de cabines individuais

pelo cargo de faxineira, isso eu não me importava. Mas um braçal, tomando

rande espelho na minha frente que me obrigava a encarar meu corpo nu, todas as imperfeições que mesmo a pouca

ocê. Entenda

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