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Capítulo 3 Motivo para não se entregar aquela paixão

Palavras: 1700    |    Lançado em: 01/02/2021

3 a

toda, foram umas 8 horas e aterrissamos numa ilha no pacífico sul. Era um

s moravam, onde ele também morava. Era ocupada por cerca de 80.000 habitantes,

indo muito, aquela noite e toda viagem ao lado dele não me deixa

tilo havaiano, com uma cama encostada na parede, uma arara com cabides, o banheiro com uma ducha, pia e vaso sanitário, tudo muito rústico

rmecendo. Acordei algumas horas mais tarde, e vi que já era noite. Aquele dia demorou a passar devido ao fuso horário. Saí para dar uma volta no pequeno vilar

uco de dificuldade de escolher o prato, por sorte uma das atendentes falava um pouco de ing

i a situação dele, um príncipe! Ainda não dava para acreditar, mas era verdade, e ele

s de banho, mas o vestidinho que eu trouxera na bolsa deu para sair as compras. Antes deveria ligar para minha secretária Dayana, e foi o que fiz. Pensei que tivesse s

o. Estava um calor bom e o sol brilhava convid

a parte de baixo um floral. O outro no mesmo modelo, mas na cor azul. Eles realçaram minha pele que estava muito branca. Como podia aqu

moreno era mesmo sedutor e havia me ajudado a esquecer o Albert quase que para sempre. O que

cristalinas. Bem parecidas com as da minha cidade, a dif

bre as fazendas de pérolas e como era realizado o cultivo de pérolas negras. Todo trabalho era

oncha doadora. Depois as ostras são colocadas na fazenda, na laguna e cuidamos delas tirando qualquer acúmulo de algas ou cracas. O que acontece é que o tecido vivo implantado envolve e reveste a conta, camada por cam

. Só que eu insisti em ficar no hotel, pelo menos mais aquela noite. Na manhã seguinte fui acor

uarde que em 30 minutos vou te buscar. Vamos

om carinho,

, um príncipe. O príncipe Kalil Mahad, o homem lindo e sedutor, por quem eu estava encantada. Já tinha aceitado ir até ali, porq

mais ao norte da ilha, atravessamos uma ponte sobre um rio estreito e nos deparamos com uma casa – casa não, uma mansão – á beira mar. Parecia uma casa de filmes, com gr

cadeiras forradas em tecido floral. Ao fundo uma escada em meio círculo, ela era de madeira, que dava ao andar superior. Todo andar inferior era em tábua corrida. No final da p

ue casa ma

a vem conservando e modernizando. Mas eu não ve

e você simplesment

5 suítes, todas tinham uma varanda interligando-as,

ama enorme, o tecido da roupa de cama era digno da realeza – algodão egípcio, provavelmente – bordado com iniciais MM, que deveria ser do sobrenome Mahad. No banheiro havia uma b

a da piscina. Kalil começou a falar primeiro: - Perdoa-me Sarah por fazê-la passar por tan

assédio e realmente é bom recomeçar. Vamos deixar o passado, somos Sarah

falarmos do passado

ncia aquele “Deus” grego, e que a chave que ele me deu, já est

ndo comigo. De vez em quando eu lembrava da minha realidade, aquela bem distante daquele paraíso, onde eu tinha um ex-marido que insistia em me atormentar, trabalho por realizar. Almoç

ndo início e eu, a diretora, nem pensava em voltar ao

r mim, eu não podia ir embora ainda. Kalil Mahad era um sonho e eu d

a aquela parede entre eu e o homem maravilhoso que havia conhecido. Mas eu não conseguia deixar nada acontecer e

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