img Apaixonadamente Ryan - I Livro da Série CEO'S Envolventes  /  Capítulo 2 Ridicularizada | 9.09%
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Histórico

Capítulo 2 Ridicularizada

Palavras: 3098    |    Lançado em: 21/12/2022

rava arrependimento algum do que fizera com a esposa, Rosalyn ao seu lado, sorria ab

asa, onde a observou por uma última vez e seguiu em frente, como parte do divórcio, o car

r com a sua família — sentindo-se que estava sendo seguida, mas tudo poderia ser fruto da sua imaginação, a

aquilo não passava de uma brincadeira de mal gosto, fechou os seus olhos e piscou fortemente, mas quando

mor que ele dissera, todos os planos e metas a serem cumpridas, no fim das contas nunca tinha sido re

faculdade, mesmo não cursando a mesma área, isso não impediu a amizade das duas. A mansão da sua amiga ficava há trinta minutos do parque central, o céu nublado anunciava uma chuva em breve, seus pés já doíam po

s seus para que tudo voltasse ao normal. Levantou-se e caminhou pa

segurar com uma das mãos o seu braço, já que a outra mão estava puxando a sua mala. Em todo o momento, Flora olhava para trás com a intenção de reconhecer alg

a altura do campeonato, ele estaria todo quebrado. Para se proteger da chuva que ousou cair, a opção que a moça havia achado para chegar mais rápido até a mansão, era cortar o caminho, sentindo o

la estava seguindo era conhecido por haver gangster e ladrões. Flora segurou firme em sua bolsa e conforme passava pelo lugar, observava a

m corpo rechonchudo, ela pensou que não teria chance alguma contra o homem, mesmo tendo lutado quando mais nova. Tentand

dagou o homem bêbado dando cheiro no seu pescoç

rga seu

por volta de seus quinze anos de idade com o seu namorado do ensino médio que a treinav

para chegar logo, quanto para se livrar da chuva e das futuras ameaças do homem e de quem mais a viu so

anteve distante a protegendo como podia, mas ele viu que ela nunca precisou ser salva, sempre foi forte e independente para agir

Ele indagou para o homem que continuava caído,

senhor! — Ele gaguej

a continuar o que estava fazendo desde muito cedo, mas antes que ele pudesse entrar, uma jóia brilhante chamou a sua

disseram os hom

——*

do aquilo não era verdade. Será que ela só era um pedaço de carne? Não! Ela era muito mais do que aquilo. Seu peito doía e em sua garganta surgiu um nó, faz muito tempo desde que

edo surgiu, o vidro foi baixado, ocultando a verdadeira face do motorista, ela nã

todo custo ver quem era, mas só ouvir a voz ela achava familiar, e a calmaria tomou con

o queria explicar os seus motivo

o carro —

No momento não tenho dinheiro para te pagar uma lavagem

banco molhado. Se te fizer bem, tenho outros carros n

orta de trás do carro e se sentar, colocando sua mala ao seu lado. Com o carro escuro e as ruas do mesmo jeito, ela pode reparar que

am a não entrar em um carr

umentar, e que… — Novamente pensou no que falar e em como falar

ponde fazendo a moça arregalar

le Warren, ela mora a

onde fica

ê a c

mília também. Seu esposo

mpre

á indo para casa dela

espondeu, mas a verdad

que ele nunca havia sequer feito por qualquer outra pessoa. Os olhos da moça entregavam que ela estava chorando há poucos minutos antes, e aquilo foi o ápice para partir o seu coração. Ryan nada diss

ino — Disse evitando o

do nervosismo. — Olha, desculpa ter te incomo

a coisa que ele disse a

esmo que a moça acertasse a campainha, observou o homem no car

Perguntou Cibelle a Flora

orcio e me expulso

ninguém, Cibelle conhecia a história do casal, como foi uma das maiores apoiadoras da relação. Era visíve

secar a roupa da amiga e levar uma refeição em seu quarto. Flora não poderia estar mais grata por tudo o que a amiga estava fazendo. Flora já não tinha mais forças para chorar, tudo se repetia como um l

——*

café da manhã, para a empresa. A fofoca se espalhou rapidamente pela empresa, alguns olhavam para a moça com pena, outras pessoas cochichavam palav

e todos eles, em t

ora esperou que cada um chegasse à empresa para a grande notícia. Demorou cerca de trinta minutos até que todos os funcion

ela era vista como apenas uma dona de casa incompetente, mas isso passava longe da sua r

ar que a Flora Louise, minha ex-esposa, se tornará a partir de hoje a Acionista Majori

de mal gosto conosco? — Perguntou

nte bem disso Adam. — Meyer disse indignado, afrouxando a gola

as devemos aceitá-la em nossa empresa. — Disse Adam, co

— Lembrou ela, fazendo com que todos se calassem — Vocês terão que me aceitar nessa empresa como

perguntas e apontamento de seus colegas de trabalho, Flora levantou-se, pegou sua bolsa e seguiu para a porta da sala para ir em direção a sua

o para buscar o res

ouviu cada palavra de desgosto vindo de algumas dela, que ignorou, agora todos teriam que aguentá-la na empresa, porque essa, também era dela. Empo

ocê pode, isso não durará por muito tempo — A

n, se ele me traiu com você, com cer

grandes unhas na pele clara da moça. — Em todos os aspectos, sou melhor do que v

iz nada com ela,

inesperada deixando todos no lugar em choque. Sem que Flora esperasse, Adam deu-lhe um tapa em seu rosto, fazendo a sua cabeça virar brus

osto e encarou Adam que aparentava estar arrependido, mas não demonstrou. Depois de mu

m? — Indagou para o ex-mar

Fl

de raiva, ela acreditou em suas palavras quando ele jurou-lhe que seria a última vez, e no fim das contas, não foi. Chegando à delegacia, o coração de Flora disparou quando ela bateu

sua face não era tranquila, e sim raivosa — afastou cuidadosamente o seu cabelo e verificou o

arecesse à delegacia para esclarecer a sua parte da história. Ryan do outro lado se encontrava furioso, e fazia questão de demo

ue Flora havia acabado de chegar à recepção, Igor, seu subordinado, fora mandando até a moça com

edicamento com uma garrafa de água

m ent

deu dando uma breve curv

rgas de Ryan entrando em seu carro, e mesmo depois de

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