img Joca: O dono do Morro  /  Capítulo 8 No camarote | 15.09%
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Capítulo 8 No camarote

Palavras: 2620    |    Lançado em: 16/02/2023

beijado ninguém na minha vida. Não desse jeito. Uma vez eu e um amigo do lar nos beijamos, quando eu estava com 16 anos. Mas fo

dá receio de ver pessoas armadas, e as crianças sozinhas nas ruas. A maior parte das estradas são de terra de chão batido, ou paralelepípedo. Até o momento, não vi nenhuma asfaltada. O saneamento básico de água, não era dos melhores,

enfreada. Ainda mais depois desse beijo que o Joca me deu. Preciso esclarecer as coisas com ele. Não tenho intenção de namorar, muito menos com um

e me ajuda a descer, e olho em volta. É o próprio inferno! De

de um canto, onde homens distribuíam copos de plástico com bebi

es piscando. Coragem! - Aqui é o meu camarote. - Ele me diz e forço um sorriso engolindo seco. O dia fora quente, e não se podia dizer que agora estava frio, mas eu sentia frio.

ui. - Digo olhando as luzes

os, e o meu. - Ele aponta mais pra cima e vejo, um

tas, ou shorts, mini blusas, tomaras que caia, e salto. Como elas conseguiam ficar n

e pressionar em mim, e me viro, erguendo a cabeça e o encarando. Ele está sério, mas os seus olhos escuros brilham, sob as luzes

é rouca e sensual, e pelo amor de

alma. - Gaguejo

ha. A boca quente cola na minha, os meus lábios se abrem e a sua língua me invade, tento acompanhar, mas me perco e o meu ar começa a pesar, me fazendo afastar levemente. Ele se afasta e puxa minha cabeça, me dando um bei

o o encarando, e vejo-o fechar os olhos, erguer as sobrancelhas, e engolir seco. - Desculpe, se pareceu que eu estava muito interessada, você é um homem bonito, mas eu não sou a pessoa ideal. - Ele me encara com um olhar esquisito, e

Senhor? Não sou tão mais velho assim. - Ele ba

ulpa, é só po

ro outras

dono J

de me chama de dono Joc

anzo o cenho, acho que esse cheiro de fumaça e macon

om. - Ele diz,

á.

ero você! E quero, não só porque é bonita, simpática e parece inte

Que não s

que não encontro outra form

endo. - D

. - Ergo as sobrancelhas. Aceitar? Eu

mentos continuem, ou

a mim. Sorrio gentil, e vejo que com ele chega mais

cola ao dele, de lado. Os homens, dão um sorriso idiota, que me dá um pouco de irri

o perfume dele se mistura ao cheiro de maconha, então vem o outro e f

os olhos e viram o rosto. Depois Vagner, que é V13, uma bosta esses codinomes, mas né... ele chega com uma moça. E assim mais uns 4 rapazes que não

e disparar essas coisas sem querer? - Salsicha está muito bonito essa noite. E o perfum

já são craqu

igo ainda d

ssos, pra lá e pra cá, e a sambar, sozinha. Mas Joca o chama, e ele sai do camarote emburrado. De certo teve que fazer algum favor. Olho para baixo e vejo Patrícia, ela está vestida com um vestido vermelho curto, que ressalta suas curvas sensuais. Ela é realmente mu

ostando

ssante, a animaç

io na barriga. Engulo seco, sentindo vontade de beijar ele de novo.Que engraçado, a pouco

! Volto o olhar para ele assustada. El

ente e ele acompanha meu olhar. - Ela

ta chup

ro séria. - Estamos em público! - Cochicho, e ele se aproxima do meu ouvido,

u nada! - Faço cara

ue o Salsicha me deu, da pequena bolsinha que eu carre

igo próximo ao ouvido de Joca

? Não est

gostando, mas

ia-n

ir no máximo as 1

já estava ofegante, e me sentia úmida entre as pernas, eu sabia o que era, já haviam nos explicado no Lar, mas era assustador também. Sinto suas mãos poderosas, descerem por minha cintura, pararem no quadril e seguirem em direção a

bundä assim. - Olho para os lados, e ele me prensa contra a mureta

. Só eu vou vê-la.

tensificam, ele desce para meu pescoço, me fazendo arfar

cara ali em baixo te chamando. - Vejo os olhos d

o ver que ele sai do camarote respiro fundo. Meu Deus! O que eu t

Oi

- Digo s

garota

antes de onte

olha para a outra de canto d

obrigada, e

endido, e que merda, eu devia ser mais firme em

que ela me estende. - Obri

precisar de al

ra dedéu! Tento mais uns dois goles, mas argh! Não dá. Fico ape

pareciam borrados, que estranho. Pisco algumas vezes e abro bem os olhos, e eu juro que eles estão flutuando. Viro-me de volta e vejo Joca

ando quase todo o líquido do copo.

- Me pergunta séri

ei todo! - Digo lim

vontade que tenho é de rir. Acho que ele ficou bravo porque d

mas ele é tão bonito, abraço-o pela cin

rir. Estou muito abobada da cabeça! Não

- Não sei se alguém responde e

go rindo, e ele continua sério

AAAAh que sede. Olho para os lados, a procura de algo para beber, mas Joca me segura pelos ombros. Ai que coisa chata! Não deixa eu me divertir! Uuhhhh essa música que começou a tocar é boa... que vontade de pular... Fiquei tonta, droga,

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