rou junto da fonte a observar o nascer do sol, a sentir a brisa fresca que com ela trazia o doce aroma das flores, aproveitou o pequeno moment
a... -Fala
para estares tão ofegante?
informação de que eu iria ocupar o seu lugar como empregada pessoal dele. Mas não fa
realidade o trabalho a que te
era para trabalhar j
lhe a mão
ixa-me acabar de f
alma-se
Dona M
s de trabalho. Eu já estou velha e a precisar de me reformar. Depois de observarmos chegámos à conclusão de que és
, Dona Maria. -
enquanto segue caminho até ao quarto do Mestre Jack. Já em f
, minha empre
eça a andar até à janela
a, Mest
gável. -Acredito que já tenhas falad
Jack. -responde d
universidade, como és minha empregada pessoal podes
ente perto, não é necessário que o Mestre saia da sua trajetór
definido, caminha lentamente até aonde se encontra Bela, para a meio met
és a minha empregada pessoal. -Jack vira-lhe as c
anho e Bela começa entã
para fora do seu corpo, a cara ficou tão qu
té ao seu quarto no dormitório, depois
u-se e saiu do quarto em direção ao seu escritório, c
stá hoje? -Com um sorri
ra em frente à secr
jovem mestre, o que é
a Maria, já nos conhecemos há tanto tempo. Você
e eu sei bem que o jovem mestre anda apr
Bela Smith a minha nova empregada
rabalha na perfeição, não se queixa de nada. Já me contaram que ontem houves
ncar com ela, vou apenas testá-l
empregadas que os outros mestres acabam por
as que testei e que foram mandadas embora, ou eram la
s com esta é diferente, não me parece qu
s mais vale prevenir do que
ela é diferente, eu sei disso. Agora se
e e sai do escr
o intervalo da manhã, estava envolvida em pensamentos, só pensava naquele momento e
iu uma buzina de um carro, ignorou e continuou a andar, segundos depois olhou e tinha o carro a andar ao s
essoal, não queres uma bol
ou a andar e
obrig
ressa ignorando o carro que a