la
a um pouco desconfiado, engoli seco e logo o olhei com uma fi
e homem causou em você. - Enquanto o Sr. Medeiros falava senti meu rosto queimar como se
também sei o peso que essa operação tem para você. Eu acho que sua maior dúvida aqui é: "C
- Ele ficou pensativo e ao mesmo tempo desapontado, conheço o Sr. Medeiros tão bem, desde que eu era uma pequena garotinha...
acha que tem um infor
tou-se na cadeira dele, passou as mãos no rosto em um ato cansado. Ao perceber isso peguei um copo d'á
rida para o cargo mas preciso que você tenha êxito nessa última operação, só que já vimos que será dificultosa. - Ele falava comigo enquanto olhava desconfiado
a prisão de Otto Boulevard não será tão fácil como a de seu pai Edgard. E até hoje
assenti co
a, eu não me esqueço do jeito que ele olhava como se ele quisesse aquilo. Mas quis acreditar, pela
deu uma risada seguida de u
s me peguei pensando no encontro que tive com Otto, na sensação que ele me causou, o misto de sentimentos, aquele olhar e personalidade tão enigmática que não dá para saber o que esperar daquele homem. Passava minhas mãos no rosto, respirava fundo em uma tentativa frustrada de recobrar meu foco no trabalho, e hoje isso estava sendo uma verdadeira missão o que me provocou muita ira pois eu nunca estive tão dispersa em todo o tempo que eu tinha de carreira. Comecei a montar toda a investigação mas sentia que estava perdendo algumas pontas, já estav
reve risada para tentar quebrar o clima mas logo parei de sorrir quando vi
postura porque ele nunca me chamava assim a n
m aperto em meu peito uma sensação imediata de enjoo, fiquei tonta, segurei na mesa para me amparar logo Lucas me seg
saído de sua sala as pressas quando começou a ouvir meus gritos, a delegacia estava em verdadeiro alvoroço quando de repente meu celular toca com um núm
Otto Boulevard, era ele, aque
oz meio embargada pelo choro, após me ouvir por
quero falar. Eu sei sobre seu pai. - Como ele já poderia saber??? Que raio d
BE A RESPEITO DISSO? - Já estava
trei seu pai! - Eu não podia acreditar em tamanha barbaridade que eu estav
UM DOENTE! VOCÊ VAI SE ARREPENDER AMARGAMENTE!!! - Eu gritava de f
or telefone sua voz parecia um trovão, me es
s de continuar com sua histeria ouça com atenção o que eu tenho para lhe dizer
ele mas uma parte de mim sabia o que ele queria, como fui t0l4 de achar me
pai em troca do seu. - Eu não podia acredita
ue não é algo que depende mim ou do Sr. Me
e, tem um cargo de renome então sei que vocês irão conseguir. Vocês tem 24 horas para organizarem a soltur
. Enquanto minha equipe se preparava eu também estava nos preparativos fazia questão de estar a frente dessa força tarefa para pegar o homem que sequestrou meu pai. Saímos da delegacia rumo a casa de Otto, o caminho todo se passava um filme de tudo que tinha acontecido naquele dia, em alguns momentos me culpei pelo que havia sentido por ele, um homem tão inescrupuloso e frio, me sentia pior ainda por não conseguir parar de me recordar do seu olhar e das sensações que ele provocou, por incrível que pareça mesmo nessa situação absurda ainda me provocava. Chegand
eio mais rápido do que e
tes que eu pudesse continuar gesticulando
- Senti que meu rosto corou enquanto ele falava, tirei o capacete, passei a mão nos meus cabelos enquanto o olhava percebi que ele estava at
te achar, vou prender você, nem q
le com um semblante calmo, um sorriso no rosto, se a
ções, poupe seus esforços para me achar, organize os trâmites par
ssado, depois de ter me acalmado peguei o laptop no chão para mandar para perícia com o intuito de encontrar algo que nos
ridas Le
ando, comentem muuuito
a terem acesso ao grupo d