te

lo caminho. Bati na porta e quando o ouvi responder, abri

ava sentado em frente da mesa dele e deixei

a mão para mim como se est

vai quere

a cara irônica — Se q

ido que pude, nem olhei para trás. Credo, o h

** **

Lu

é muito grosseiro com a

o tenho paciê

olhei dentro, cheirando e f

ém de ser sua secretária. Sabe que existe uma

a comer — E se ela me pro

chato, Roberto. É que ela vive por aí, nos corredores, sempre boazinha com todos... Eu desconfio de pessoas assim

nina? - ele se inclinou para mim — Você j

a vi com esse mesmo comportamento. M

as mãos no colo — O pessoal aqui do escritório gosta dela e

ia isso? Não me importo com ela, é s

zes é bem ba

ncionários. Minha parte eu faço, pago seus salários corretamente, a empresa dá

O ruim é trabalhar para

acho. Eu só sou um po

a que pode te ajudar - ele torceu

é? - fique

ntes tenho que pensar

gesticulei — Vai me

ou avaliar a situação

Já vai

rganizar a ideia e

ma dica do que seria, mas se

rma alguma. Sou capaz de uma lo

* ** **

Ca

mas se eu fizer isso, ele me põe na rua por justa causa e eu não p

ser rude na frente do amigo dele. Ainda bem que

Roberto se aproxim

gum horário de folga

esqu

uando eu sair daqui, no

cê - se inclinou — É meio que um

nzi a

ando em cima de você - ele sorriu — É um assunto séri

ideia do que ele pode querer comigo, ai

Eu saio depo

r você às cinco

vamos pa

ergui a sobrancelha — E não é trabalho. É que eu tenho que conversar co

. Ok...

fio em Roberto e acho que ele não iria

e dizer. Pelo menos eu não sou uma pessoa curi

me ligaria um pouco a