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Capítulo 2 Efeito borboleta

Palavras: 1828    |    Lançado em: 12/12/2022

ia vinha com a frase “e os namoradinhos, Lana?”. Para ser franca eu havia entendido todos os ataques dela, pois todos se resumiam a mim, acor

dela e os conselhos me implorando para jamais deixar

e olhos pesados de sono, eu também pensava em como aquilo ocorreu. Cheguei à conclusão quando a minha própria me

iração parou de ser controlada. O homem olhou-me de maneira confusa, parecia que nem ele se lembrava direito

ausando-me tremedeiras que eu queria não sentir naquele instante. O

nta que eu me fazia naquele momento e aquela pergunta também levava-me para outra. Se eu t

u o meu recado. Tentei lembrar-me do nome dele, mas parecia que tudo tinha ficado no primeiro copo do drink com o resto da m

idamente e com isso pude ver todo o seu corpo da forma que ele havia vindo ao mundo. Os músculos deslizavam suavemente

stavam tão arregalados ao ponto de tentarem sair da m

chama muito por ele. — Ele disse e eu posso jurar

nto me sentava na cama e virava o rosto para o lado oposto do homem. Ele apenas afirmo

e o intruso não ouviu, mas eu não ia ti

a sua frase. Eu queria realmente voltar a olhar para ele, mas minha vergonha

. Realmente estava com a parte de baixo da sua roupa. Uma calça social verde-escura quase preta com um cinto grosso prendendo-a. O seu peito ainda estava à

para ver onde os meus estavam presos. Aquela visão dele

eu racional para poder conversar c

uar perdendo à fala decidi encarar aquele ho

fazer o meu cérebro voltar no tempo para descobrir o que ocorreu

minha direção assim que o pegou na poltrona e vesti

. Fechei-a logo em seguida quando vi a minha amig

o caindo. Depois de muito movimento na sala e segundos torturantes olhando p

tipo que acorda

r como se eu assistisse a um comercial de perfumes em câmera lenta. Pigarreei outra vez. — Mas, não sou do tipo nem que sai de casa e na primeira vez qu

Aquela reação fez-me sentir raiva de mim mesma, mas era algo que e

tidos. — Ana grit

ha deixa. — Ele falou sem er

oximou-se, colocando a mão sobre a m

ulpa, eu

vasculhado a minha mente dizendo exatamente o que eu havia pen

relógio mostrava que faltavam vinte minutos para as oito ho

o de olhos escuros se fosse enquanto eu cor

que iria começar dali dez minutos. Iríamos cortar pelas ruas paralelas à avenida Paulista ou não chegaríamos a tempo e isso fez-me correr do rall de entrad

os da empresa para o novo sócio durante a reunião e parece que é voc

r a minha bunda ao invés de ouvir as minhas ideias.

do nada que a minha mãe pulou fora por causa dessa palhaçada. —

so reclam

anon Masp. O manobrista veio rapidamente na nossa direção com o seu cost

ele cumprimentou-nos já

resposta. Ela pendurou-se no meu braço para me carregar rumo ao nosso destino, sem me d

ireção ao escritório de reuniões. Ana arrumou a minha roupa antes que o elevador se

e cabelos grisalhos e extremamente alto e magro. Os seus olhos eram caramelos e el

a. Como está? — Pergunte

ele negócio, pois o seu sorriso era ainda maior naquela manhã do que geralmente era. Isso era muito

r Almeida. Vou ajudar em

mim. Ele era maior do que eu me lembrava e os seus músculos pareciam querer saltar daquele terno. Recordei-me dele pela manhã sem uma peça e perdi completamente os meus sentidos. Aquil

, senhor Almeida. É um prazer conhecê-la.

boca desde o momento em que acordei pela manhã e aparentemente, foi a

eu

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