o resto do dia fora, pois tem várias reuniões para deixar em dia antes de sairmos em lua de mel. Compramos esse apartamento para morarmos assim que nos casarmos. Henrique é candidato a deputado fed

r tocar e logo a

Al

ue ficou responsável pelo recebimento

receber todos os presentes e depois enviar para o nosso apar

ma caixa que faltou entregar, peço para deix

u noivo deve estar por lá. — Constato que faz pouc

ão tem ninguém para receber a encomenda. Estamos t

ntregador pode aguardar uns 15 minutos? Eu trabalho a

ra. Ele vai fi

ço a ajeitar minhas coisas. Mas por dentro e

nda, observo minha sala para ver se tudo está em o

ço chegando ao meu apartamento, em frente à minha porta, coloco a enorme caixa de presente no chão e procuro as minhas chaves na bolsa. Finalmente as encontro e destranco a port

analisando cada de detalhe da nossa sala de estar, desde o tapete turco em tons azuis que Henrique fez questão de comprar, as cortinas de l

sexy. Henrique jamais permitiria que vestisse algo assim, e mesmo sabendo que ele não mandava em mim, só o fato de ficar ouvindo-o dizer que quem se vestia assim era

vindo do nosso quarto. Meus pés congelam, passam a pesar

a ter a certeza do que está havendo, mesmo ouvindo apenas gemidos e respirações abafadas, já sabia de quem eles eram. Mas... eu preciso ver. Eu preciso ter certeza. Observo a

da minha irmã que está apenas de calcinha sentada sob um pequeno sofá que há em nosso quarto. Os dedos dele a masturbam por entre

me esforçar para agradá-lo e eu tentava, me esforçava ao máximo, pesquisava escondido e assistia a filmes também já que ele di

rr

ida e

r, de horror, sentindo dor e nojo. Nunca imaginei

me ver em pé olhando toda aquela cena lastimável. Leona me encara com um sorriso jocoso, pegand

ê? — grito descontrolada, choran

— Gargalho feito uma louca, a

comendo a vadia da minha irmã no nosso apartamento, dentro do

re! Não foi nenhuma novidade seu noivinho ter me procurado para

sua filha da puta! — Dou-lhe uma bofetada na cara com toda a força e a xi

ando-me pela cintura e impedindo que eu acabe com a raça dela al

nquanto meu ex-noivo tenta me conter porque esto

, vamos conversar com calma... — Sol

o seu lugar, Henrique? Hum, se fosse eu trepando com outro no nosso apartamen

semblante furioso, e eu dou uma risa

adela que se diz minha irmã! — cuspo as palavras, enquanto as lágr

go. Como ela consegue ser tão fria? Como pensei que poderia ter a

ue grita ao constatar que não mudarei de ideia, coloca a

ueles absurdos. Pra mim já era o suficiente, bato em retirada tentando assimi

tamente como

o-os com toda força no chão, fazendo-os se estilhaçarem um a um em mil pedaços. Não me interessa

dentro.  Henrique ainda tenta me alcançar, e como um per

Lilian! — me acusa aos berros e completa: — Me dava tédio comer você! E às vezes, você consegue ser irritante pra caralho! — Termina de jogar a última pá de terra sobre

a, retiro meu anel de noivado e jogo nos dois. Leona a

o ter nada! Pois faça um bom proveito. Vocês dois se merecem! — Dou as costas

*