passo. Durante o caminho não vejo nem sinal da Bella. Por um mome
coração. Bato na porta e logo depois a abro. Todos da sala param o que estão fazendo e me observam. Engulo em seco observa
lla, pode esco
nte já estão ocupados, então me sent
z grossa. Levanto a cabeça e vejo o mesmo rapaz de olhos azuis que estava na
ha classe, Aaron ― o professor fala,
Sabia que eu estava morr
estava, proc
rapaz de cabelos pretos revira os olhos e se senta na fi
levanta uma sobrancelha. Logo em seguida um sorriso brota nos seus lábio
ano tem tudo para ser
minha respiração se intensifica de uma
o ignorando, então ouço um sorriso. ― Sabia que eu poderia te processar. ― Vejo olhares em nossa direção, como se cad
lo e começa a brincar, então o coloco todo de lado, mas a si
ciar um pescoço. E o seu, gat
para eu me sentar, mas os lugares vagos são exat
de é encher aquela cara de socos. O professor começa a sua aula. Mas o que
nha frente, tomei coragem e bati n
ando demonst
nto, mas acabou sorrindo, c
o meu no
itó
minha carteira, tento ig
cemos, mas você se importa
um local atrás de mim, me viro para ver o
, Ella, ma
cabeça, e
oblema,
é impossível. Sinto, novamente, Aaron pegando uma mecha do meu cabelo. Ouç
rei para el
o seu p
ão está com o sorris
problema
trada e ele
eixaria o que aconteceu para lá, mas sab
beijou, qu
um soco no rosto
que eu faça para a
r e reviro os o
culpas, mas agora vejo como você é
mo se não fosse um absur
está br
e não
ara Deus sabe onde, ou simplesmente irei fazer da sua vida
em suas palavras, o meu pe
nsferida. ― A minha voz sai mai
so
ez a sua
ga a mochila e se
na aula, só neste momento é que percebo que
e matemática saiu, então pegu
os ruivos e mais duas se aproximando da minha carte
ou impedida, quando elas s
r para ser transferida. ― A ruiva observa a
você tem
fingirei que não me perguntou isso. A
o par
gada, mas irei di
so
prazer que vou sentir quando eu a v
nca
ntar, mas me diga, é tão bom assi
ireção, mas param quando a ruiva levanta uma m
ma de
dá as cos
Saio da sala. Os corredores estão vazios. Vou andand
mesa da ponta, com o mesmo grupinho da minha sala, mas com várias outras pessoas que não con
ra sentar. Vejo a moça da minha sala sentada em uma me
sua d
o me s
comer e se v
! Se se
riga
o do se
é Talina, e e
rirem para mim, ela
s são
ltimo ano sala 308 B, junto com a su
cem. ― É tudo q
enta para o menino de cabelos preto
zer,
ando um peq
o idênticas. Estou n
o sem
ue todo
so
o que prefiro
enta com o seu elog
ão ouço a risada da minha irmã e os meus olhos vão em direção a mesa em que el
e o seu grupo, né ― Vit
Peguei o meu sanduíc
assim no começo, acredite,
de
u para vocês se tran
e observa
ou isso p
Si
silêncio, é, afinal a
tem contra mim? ― pergunto
colas s
festa, e vi o
ele, assim com
deixando a graça de lado, Aaron está acostumado a ter tudo que quer, aí vem uma menina nova
onhece tão
s quem responde
as é pr
redite, ele não é tão
a fala. ― Ou você s
Vivian? ― pergunto, e todos
rdade nunca tinha visto Aaron tão apeg
m é a
o dele ― Vitória responde. ― Q
para N
e respondendo a sua pergunta, sim, somos gê
ue vai parar de funcio
dela, mas de um dia para o outro ele simplesmente a humilhou
o motivo ― uma
r que ele está fazendo iss
dê um tempo ― Vitória responde
amente que ele
quecer do soco que você deu nele, since
e sorrindo,
tá, mas sou recebida por olhos azuis me encarando,