anto correr. Mas continuo. Tenho de continuar, o meu medo obriga-me a seguir, meu pulso dói com a fo
s eu confio nela de qualquer maneira. Sei que com ela estou salvo. Mesmo que ela puxe pelo máximo das minhas forças, mesmo que eu tenha medo dela sei que prefiro estar c
sa! A miúda que tenta obrigar-me a correr pára e suspira esf
o te
éni
ome. Lembras? Aquele que
il
possível. Eles vão nos apanhar. Pior ainda. Eles controlam a minha cabeça. Obrigam-me a
is e
. Devo ter
é o t
im com ar assom
to tempo. Só sei do que me c
i embora. O pai teve que ir para outra cidade
sativa. Mas depois