img Um amor para o BILIONÁRIO  /  Capítulo 5 SAMANTHA | 12.82%
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Histórico

Capítulo 5 SAMANTHA

Palavras: 2797    |    Lançado em: 01/11/2022

eçou com um atraso de 10 minutos, que pode não ser nada para as pessoas, só

TPM? Eu não sabia q

a, e os idiotas que tinham uma e

ategicamente, um folheto sobre sua “pesquisa” em cima da peça, sabendo

e eu estava tão

ois problemas que me tiravam o sono? Não tinha que suportar

ara conseguir algo, para ser ouvida e t

a na mão, sentada no capô do meu carro, em frente ao prédio onde seria

voz de Hoper, que, nesse instante, era irritante. — Não va

ema era a minha curiosidade. Meu lado cientista gri

de mais em entrar lá e despejar minh

a achando uma burri

u com tudo isso. Pelo que sei, a danada arranjou um ricaço para bancar a brinc

cadeira, a uma distância considerável umas das outras. Elas estavam com pape

ados, sorrindo de orelha a orelha e me encarando com brilho nos olhos

veio por conta da expe

tirar o sorriso b

passaria a noite sozinha no meu apartamento sem vida. —

seu rosto, meu sorri

me entregar. — Colocou em cima do balcão

iria dar certo, então por que eu est

s cadeiras onde, anteriormente, tinha visto as mulheres. Uma del

nalisar as nossas interações e alguns dos nossos temas abordados, para determinarem

e devolvi o papel à mulher, no balcão. Recebi um número e achei isso estranho, porém depois me foi explicado que cada encontro

quecido, com a raiva, o porquê de eu achar tal plano idiota. É óbvio que meu intuito era passar a noite conhecendo melhor a e

ense que será uma conversa comum com um estranho no bar. — falou

luzes pequenas instaladas no chão e nos objetos se acenderam, ajudando-me a identificar

parar? — falei, achan

não muito rouca lo

ão desanimado quanto eu. — Até agora tento me conven

cebida desse jeito. Achava que fosse a única a o

echei a porta, seguindo para o que pensei ser uma cadeira. Descobri que era uma poltrona mac

rço para que isso acabe logo

stando de você. — afirmei em um tom irônico. — Se

elo que dizem, sou triste e solitário. E com base no que as outras dua

a legal só por odiar o e

— Pensei que todas aqui estavam desesperadas e

trabalho um inferno. Um deles roubou uma ideia minha, dizendo que foi dele, mesmo todos sabendo que não. Também, quase fui presa por dirigir além

ido do outro lado me deixou só. Novament

resto da noite sozinha

que

acha deprimen

sa de ódio que estávamos tendo? Até parecíamos a

opção. É como dizem: melhor

viria aqui, nem que estaria sentada naquela poltrona idiota, conv

que ainda não me disse seu nome. — A propósito, sou Joseph

om mais frequência do que eu gostaria. A verdade é que sou a única naquel

ê ser a melhor e ser

empre era: “Por que eu tenho q

r em uma empresa majoritariamente const

air de lá e proc

air de Nova York. E não é o que quero nes

ei que estivesse sendo intrometida, já que

presas. Um trab

alta cadeira, assim como aqueles que me ferra

ssa questão onde administro. O que acontece dentro das empresas hoje em dia é o reflexo da criação e dos valores ensinado

igna de colocar um sorriso no meu rost

rindo. — Você me surpreende. Acreditei que

com ele, não achava que diria isso para agradar

m o meu pensamento anterior: não vim aqui at

dem se ver ou se tocar, podem despertar interesse umas nas outras, porém acho vál

até o momento em que nos traem, nos deixando com questionamentos. Devemos mesmo confiar em todos? E como saber se podemos confiar? O que essa experiência me traz não é a oportunidade d

sua amargura vinha de decepções anterior

m momento elas vão mostrar uma atitude que você nunca imaginou que teriam. Afinal, se aquele alguém que v

tante notar a nossa semelhança até nas dúvidas. Ele era um de

omos postos neste lugar para test

foi baixo, no entanto n

casa e dizer à Hoper o quanto a odiei, contudo,

aríamos compatibilidade, não

fato de continuar

o me

silusões amorosas? É uma tola p

jetos e ideias, e com a Hoper lidava com algumas questões emocionais e do d

que sempre encontrava quando conhecia uma pessoa. Dessa v

empre que eu achava que teria algo: uma família. — lamentei, lembrando-me de todas as vezes em que entra

em uma

ntos que sempre me deixavam para baixo. Eu tinha que fugir desse caminho, ou lib

de passar essa rodada de pe

passado, recordando-me de coisas que eu não queria lembrar. — Então, o que faz no s

sobre mim? — que

mbora só nos prenderá a esses momentos. Então, achei uma boa ideia nos distrairmos com p

— falei meu pensamento em voz a

divertiu. — Você, realmente, não sai com pessoas

de, as vezes em que fiquei com alguém foram em festas universitárias,

de proteção c

a forma de burlar a vida,

do a encontros e s

endo ríspido e arrogante,

não era o homem que sou hoje. Mas, como você disse, a vid

conversa estava se tornando

ém de irritar a minha colega de quarto, que está sempre me apontando os meus defeitos emocionais. Ainda

emocional d

sar de isso fazer eu me recordar dos momentos ruin

. Sei como é se sentir sozinha,

. Pretende ter filhos? — Com essa última pergunta

ho que terei um filho, já q

palavra forte

eus motivos para ser tão arrogante e eu sabia bem como era tentar se proteger das pesso

soubesse que foi traído por quem um dia amou. Eu não passei por

am e iam em meio ao nosso passado que, me

e o que me surpreendeu foi não querer parar de conversar c

u não sabia por quê. Desejei volta

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