img A OBSESSÃO DO MAFIOSO  /  Capítulo 5 ANTHONY | 15.63%
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Histórico

Capítulo 5 ANTHONY

Palavras: 1982    |    Lançado em: 01/11/2022

ia de primeira classe, mas estaria a classifica

mas nada justificava a crueldade da idiota. Ellen era a pessoa mais doce e calma que c

bolha de sabão, não parava de admirar a sua beleza e doçura. Quando criança, ela era uma t

dizer que era a coisa mais surpreendente que já pude presenciar,

esde que meus pais morreram. Apesar de Dominic ter me ajudado após essa tragédia, eu

tive que me tornar essa pessoa amarga, solitá

me fazia esquecer de tudo, dos problemas e da parte sombr

eio de tanta gente estranha, esfregando-se

dor de cabeça era Eva, sua amiga maluca. No início, achei que Eva era um

hei que tudo estava virando de ponta a

da menina, mas eu tinha pessoas que me ajudava

ue havia ocorrido, e no momento eu estava

a a atenção de Ellen. Ela era muito inteligent

o o presente que tanto esperava. Dava para ver claramente que a noite não tinha sido muit

Não importava o quanto me afundava na merda que min

a teria por muito mais tempo, saberia como estava e

e dava para a minha grande sala de

lsado a minha bela de casa, eu teria a oportunidade de conseguir o que

fazer isso, sei que

ue você está comigo, Ellen. Ela ficará puta porque eu terei o p

en era criança. Quando eu estava na faculdade e não podia protege-la, Bec

ima. Ela era a pessoa que me fazia companhia nas horas ruins, quando eu não

guem por minha causa. – Falou se apro

não conseguia desejar o mal para o seu próximo, mesmo que ess

apenas um toque, mas não era isso que eu queria. Meu desejo era transforma-la em um

paredes, a deixando vulnerável a mim. Isso seria útil no futuro. Esperava que não demorasse muit

ei que ninguém a machuque novamente. – Mas não posso garantir que eu não vá fazer isso. – Ellen, você está

ero incomoda-lo.

meu humor sempre variava entre carinho e desejo, e ficava irritado às vezes, como quando ela se

sustá-la ou revelar os meus sentimentos. Antes de qualquer coisa, a garota tinha que cr

– Disse ao me afastar, indo de volta para o elevador.

esar de que gosto mais quando as mulheres me desafiam. Sa

bra da minha prima falou, tanto para não me chatear quanto pelo f

cabeça, apesar disso também me beneficiar. Ela não tinha o direito de expulsar a ir

dorava dormir até mais tarde. Eu poderia esperar até me acalmar, mas isso levari

e determinação. Assim Rebeca saberia qu

ecia normal. Os empregados cuidavam do lugar

l, porém, Rebeca não merecia mais tanta atenção. Eu seri

u da cama? – Questionou ela com um sorr

pintados de vermelho podiam enganar muitas pessoas, mas a mim não. Ela era superficial, cheia de si e uma

la, com cara de poucos amigos. – Sei o que fez com Ellen e po

cedo para questionar a minha decisão em relação aquele rato que roubo

íam da sua boca. Geralmente Rebeca era apen

ede sem o mínimo de delicadeza, apertando a sua garganta para que sou

e matou depois que descobriu que foi traída? – Eu não queria realmente machuca-la, mesmo sabendo que merecia. Por sorte eu não era o tipo de homem que batia em mulheres, isso seria manchar a alma da minha mãe, mas que

e fosse o pai dela? – Perguntou p

a pergunta. Mesmo estando contra a

á que ceder a parte que é de direito de Ellen. Caso contrário, perderá

ar ainda mais. – Sei que é um maluco e que está s

Ellen, Becca sabia e usava isso para se promover. Ajudar pessoas como

ar novamente. – Deseja me testar,

me b

ssa forma. Nunca encostei um dedo

ebraria essa promessa

cobrir que você não é o prí

istal reluzia a luz do sol que entrava pela janela. Quando o peguei e o queb

onito, então acho melhor você continuar com a s

om esse jogo de palavras idiota. Colocaria uma barreir

sse a Ellen antes que eu provasse o meu

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