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Histórico

Capítulo 5 IV

Palavras: 1713    |    Lançado em: 27/12/2022

não deveria deixar que você se expusesse assim, ainda

em na casa da minha mãe, enquanto a ceia não começasse ainda poderia chegar mai

tava lá dentro. Sim ele era meu amigo de infância, mas também era o homem

go com isso, está na hora de

eles mais de duas vezes. — esse era ele, o policial mais cert

sse mais de uma vez, nunca vai conhecer alguém d

r pra todos da sua vida que tinha morrido. — ele jogou na minh

oquei minha família em um sofrimento horrível, enquanto estava feliz d

r toda aquela loucura de proteção a testemunha, princi

ele bufou sacudindo a cabeça e conferindo a arma mais uma vez. — Sem f

enquanto eu dava a volta e parava ao seu lado. — Se o bem estar deles fosse mesmo import

do que não tinha ameaça nenhuma nesse mundo que iri

ela decoração aconchegante de natal, as risadas e conv

não quero assustá-

muito normal. — Gael falou com a mesma express

om todos e o silêncio r

erguntei parando na soleira da port

o que estava acontecendo, eles passaram seis meses acreditando que eu estava morto e acabaram de co

vó começando a falar, ma

cês no hospital — entrei na sala de jantar, passando direto por meus pais e irmãos até alcançá-la — Mas quan

ama depois de ter colocado um filho dentro dela. Sorri encarando de perto a barri

lido e eu corri me erguendo, segurei seu tron

a vó se sobressaindo a toda a gritaria enquanto todos corria

ela é a prioridade aqui. — a peguei em meu colo

Lise com cuidado sobre o estofado e Gael se curvou

que deu nela! — ele resmungou, como se eu já

oltar. — gritei com ele para

do? Sua irmã também está grávida seu babaca

vai ter um infarto é você grandão! — vovó rebateu ch

orme com expressão fechada, mas eu estava mais

— minha irmã falou

risse os olhos, coloquei minha mão na sua

? — Emma perguntou assim que os olhos ca

a, a coisa mais maluca... — ela se calou no momento que fo

eu voltei pra ficar, voltei pa

mpre se derretia. Mas dessa vez ao invés de receber seu olhar doce e a

como sabe do meu filho? — questionou me empurran

i um passo para trás, dando mais espaço para ela. — Fiz as contas quando

acenou sem sorrir,

para eu ter um policial de babá é a

mocinho. — mamãe apareceu ao lado de L

ava para notar por todos os olhares raivosos ali, que eu era o intruso, o que tinha abandonado

empresa, mas o envolvimento dele com coisas ilegais

não ia aguentar até o fim, já era de se esperar que

e contar tudo a

proteção a testemunha e perderem suas vidas normais, minha única saída foi forjar min

aquela era a versão resumida da história, sem os detalhes assus

vovó gritou colocando um fim no choque de todos. — And

em ar, isso não me surpreendia já que ela sempre ficava desesperada quan

ela sussurrou no meu ouvido antes de se afas

em sozinhos na sala com Gael e Lise. Me sentei ao lado

Lise fez foi continuar me olhando. — Sei que tem muitas perguntas pra mim e prometo que vou res

be... como soub

sse barrigão e soube, eu quis correr direto pra você e perguntar, mas Gael chegou a tempo me impedindo, podia estar send

u queria de verdade poder tocá-la, poder sentir nosso filho. Eu também tinha tantas perguntas, se

la perguntou me p

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