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Capítulo 2 -

Palavras: 1848    |    Lançado em: 02/10/2022

eu estava eufórica. Não me lembrava quando tinha sido a última vez que esses dois tinham tirad

oz mansa do meu pai atravessar a porta do

foi a resposta decisi

a tempo de só ouvir seus pass

parado na soleira da porta encarando o ca

pequena discussão ele estava com problemas na empresa e não tinh

a é impossível alguém tirar. — ele disse, parecendo cansado de

arrancar dela o que

Apenas a porta de correr que dava para o quintal estava aberta me dizendo que ela estava ali

ixar levar Tom na viagem.

ludinho não me agradou nada, mas ela e

s aproveitarem, sem trabalho, sem f

sozinho! — ela quase gri

podia ser apenas isso, ela não faria es

ara de ofendida, tentando descontrair e tirar sua atençã

ode ficar doente. — sua voz amuada ao se refer

aço todo por nada. Lá estava novamente sua preocupação desm

erançosa de que ela aceitasse e não estragasse as f

ília foi privada de ter uma vida normal, por minh

de fome. — ela completou citando um fato, meu irmão não con

e está sendo bem cuidado ou não. — era perfeito, não tinha erro. — Pare de dar desculpas, nós duas sabemos o

aça, sabendo que hav

ela vivesse ligado em duzentos por cento vinte e quatro horas por dia, em primeiro

seus remédios direito. — ela barganhou como se eu fosse sua bebezinha ainda e não

e que a propósito está com problemas. — murmurei tirando seu foco de mim. Não ia nem respon

se as palavras da terapeut

conta nada sem ser pressionado.

nuei e dei risada quando a vi corar, quem visse

com isso que ela me deixou ali, entrou sem mais nenhuma palavra e foi minha hora de terminar de me

oncordou já eufórica. Ela adorou a ideia, mesmo que parte de mim teme

da por Cris, sabendo o safado incorrigível que ele era

roporto bem cedo e se prontificou a me peg

mas o mais forte deles era que eu entrava em pânico com o

eu me virei para esquadrinha seu rosto cínico. Ele estava fugindo da Margo. — Passa

abrindo a porta do carro e me empurrando par

er em como a pequena bola de pelos podia ser sorrateira e terrivelmente baderneira. Era só desviar os olhos um segundo que ele

branca e descer de uma vez. — reclamei pela ligação que tinha acabado de fazer, com a voz de sua secretária

sei meus olhos na direção da desc

inha visto a bunda del

ara dela ele já tinha passado da hora e muito,

m pouco aqui, ele está

pro seu almoço. — falei para a pobre coit

eu tenho que estar aqui. — a mocinha polida e prestativa como semp

dade era o oposto, trabalho e família eram as únicas cois

diz que você só pode sair com seu chefe? Duvido disso, então se erga dessa cadeira e vá par

contrato das funcionarias seria morrer

nseguisse sozinho, com a fome que eu estava fari

inha perdido as contas de quantas vezes tive

i mesmo na copa. — ela falava prestes a correr e minha vontade era de empurrá

e peguei novamente meu celular par

ma, minha chefe també

posta engraçadinha a porta do escritóri

a cara da tela, já arrastando

om e não quero que ele faça xixi no

em e murmurei um oi, pois estava mais concentrada em minha conversa com Lise. — Ora

mal educado agora! — exclamei nervosa, mas a risadi

om de mel ou verde, não sabia dizer ao certo, estavam espremidos por co

i esquadrinhando o estranho e me peguei pensando se o cabelo de um tom

cabelo com os fios longos e para trás dava um ar todo casual. Eu tive certeza de estar salivando

mpo, que era onde esse deus com cer

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