UMA LINDA HI

SUR

de carro, pensando nisso ele imaginou que o menino iria acordar a qualquer momento com fome —pensando nisso, ele imediatamente seguiu para a parte da cozinha para preparar uma sopa pra quan

o ele abriu os olhos ele se deparou com o menino dormindo no seu lado, surpreso e atordoado, pensou —como pode isso estar acontecendo com ele, —toc toc toc mais uma vez as batidas fortes na porta o tirou dos seus pensamentos, sem acreditar que aquilo estava realmente acontecend

emos pelo menino

você a achar que eu

âmeras quando ele entrou na

que você fez c

uerendo insinuar? O que você acha que eu sou? Você acha real

ui sua m

, e agora está aqui mais uma vez me acusando! Eu quero vocês longe daqui agora. —Não, não, eu não vou sair daqui até você me dizer o que fez com o meu filho! —Nesse momento Augusto esticou o braço direito e pegou uma arma

lou: olha aqui, você vai ter que decidir se você realmente quer terminar seus dias solitário nessa mont

ê acha mesmo que eu seria capa

—olha aqui senhora, não sei quem é você, mas uma coisa eu já sei de você! —A é, e e

to, eu só vim por não ter alternativa nenhuma, e ainda por cima estou aqui sem meu sincero consentimento, tive que vir a trabalho para ficar no lugar de um verdadeiro incompetente, que não está fazendo o seu maldito trabalho

nino na minha camionete então co

aram lá e não encontraram o menino em nenhuma parte do veículo, a mulher muito nervosa cambaleou, os dois homem e a mulher que foram com ela os ampara, enquan

logo depois que Augusto e Breno estavam, a mãe do menino entrou fe

a fez engolir todas suas palavras, já que diante dos seus olhos estava o seu pequenin

entrar, aí fora está muito frio! Quando todos entraram ficaram pasmos com o que viram o menino enrolado nas cobertas luxuosas e qu

ão falou: alguém pode me ajudar a peg

vassem embora dali, e assim Breno fez, só que antes que todos atravessasse a porta Augusto falou: porque você não o deixa aqui

ram embora, Augusto mais uma vez se incomodou com a sensação de perda novamente, frustrado, ele se deitou na

ver aquele homem que ele queria muito que fosse seu pai e de sair da loja e se esconder na carroceri

rapazinho

eu não me lembro! —Ah, é do qu

nta lava seu rosto pra tomar café, pois nós dois temos que ter uma conversa m

não dormi Jonas, eu sempre te p

ar que você tinha subindo na caminhonete daquele homem desconhecido, quando eles me mostraram as filmagens do estacionamento, eu não pude acreditar no que eu est

culpe, e como você m

o amigos de infância do tal homem, e me levaram até

o eu dormi e durante a noite eu acordei com frio e sent

e ir para a cama onde

so

ma e sim o tal homem que eu nem sei direito o nome d

á que segunda-feira eu começo a trabalhar, afinal é pra isso que m

evantou cedo como de costume só que dessa vez seu dia iria sair

ntrou na sua caminhonete e mais uma vez desceu a mont