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Capítulo 3 Deixe-me ir

Palavras: 2591    |    Lançado em: 13/09/2022

r Lo

r regularmente. A expressão de Elle era assustada, como se t

aparece. Se elas queriam me esconder dele, porque não me contaram

eria ver de que forma reverteria essa situaçã

o de Elle, suas pernas longas foram cruzadas. Meu pai tinha o costume de fazer isso, e achava estranho, parecia afemina

ós Pedro adoecer — era a primeira vez que ouv

il, Elle — diss

os tentando voltar a ser o que éramos antes — será que

e motivo, Anália? — perguntou para ela

Amber, isso me deixava com ciúmes,

minha garganta. O tanto que papai queria que Anál

eu pai que esperava incansavelmente. — Não me importo que não tenham consideração por mim como filha e irmã.

s que desceram pelo meu

ei para todos, com um sorriso contínuo nos lábios, eles nã

olhando por poucos segundos, ela sentiu o impa

ão quis corresponder, não sabia o que el

tou Anália, a única que parecia n

m Anália, essa conversa sobre Pedro..

desculpar. Por mais que fosse grande a vontade de

disse Liz, andou até mi

para mim como se des

rande homem — Demétrio

ânea a futura sra Peterson foi a

o que passar a noite aqui — Elle falou an

ofereci, o melhor lugar para mim é a cozinha, ter que fi

tom de comando Demétrio

ozinha, ultimei meus olhos segurando toda dor na minha alm

Beto, inclinei minha cabeça para seu lado, e subitame

disse Lize, acabando

le disse indignado.

— o tranquilizei. — O sr Peterson.

ao conhecê-lo, e vê-lo tão perto. Já vi vários homens, que iam visitar meu pai, e alguns tentaram flertar co

×

preendentemente elogiou mais de uma vez. Observei o quanto seus comen

se senta e

nto da sala de jantar, costume de apre

so com Lize e

ue não sentia falta. Pedi licença e caminhei para longe dele

verti como em anos não acontecia. O humor aperfeiçoado de Beto era incrível, e a falta de Liz tornava

ocês vão

e é de longe u

lmente no

o comentário. Sem conseguir controlar comecei a rir, a louça

hef

i de costas para ele, focando meus olhos nos dois à minha frente, que exp

não comparecerei n

u lado, inclinei minha cabeça para cima encarando-o, o m

ças de planos

ato, senhor!

a estavam centrados, ele e Liz pareciam ter uma con

onde des

go de Demétrio com Liz, restava-me saber se era

, arregalei os olhos. — Ou no gramad

Demétrio olhou-me indecifrável.

iamente desconfortável com a ideia. Be

e dormir c

a concordaria se Dem

dormir junto

s dois se mantiv

incômodo par

m, Amber — di

ais qualquer

a no

depois para mim, e saiu. Ele parecia o chefe da

×

omado banho de chuva, meu nariz coçava, atiçando os

a sala de jantar. Tinha um sério problema co

e bater,

vermelhidão, por ver Demétrio usando a

esc

costas ra

— ele murmurou.

m, seu tom de voz foi forte em com

está adequa

m homem assim

respondi

ue momento entramos numa convers

ma boba por responder a uma pergunta como essa, e aind

eu tom de v

Amber — con

unto inesperado entre nós dois qu

nde do

de mim, inclinando sua face bonita da minha, seus olhos negros fixaram em minha boca, instinti

é meu

sabe se lá o que, que aconteci

que poderia

ia que o mesmo ainda estava no

ter esquecido

esculpa

isse ele sendo gentil. — A

za, colocando no luga

, extremamente ofendida com suas palavras. — Seja lá o q

o, fitando-me como se fos

ou um suspiro. — Ainda não pensei nada referente a

a saber o que pensou a meu respeito, q

terson — disse, ele sorriu

de Demétrio

ar nenhum só passo para dentro, fiquei na porta.

o — disse. — Desculp

estar me despedindo? Mas logo encarnou a expressão neutra,

lgo, Amber? —

a coberta, trocar minha

virando-me para sair de

cupados, pensei que Demétrio dividiria o quarto

quanto uma cadeira dura de hospital. Me ocorreu a ideia de tomar um banho no

u uso. Chorei feito criança novamente, sentindo todo peso da mágoa e dor,

davam para ser usadas, não havia mais colchão ali, somente as armações. Depois de

r, fui à cozinha fazer um chá para esquentar. Enquanto fazia, estudei o som de passos esses vindo em

e serviu de água, não apareceria para ele,

está consegu

te uma calcinha. Ah que horror. Ela começou a beijar o t

lado, em minha direção, passei para o outro lado d

, já estou in

e ele fizesse o mesmo, ouvir seus passos,

icar bisbilho

s, ele tinha que

sr Pe

está apagada, assim não me v

va fazend

u quando viu

não, não queria se

para ele que estava um pouco distante. Seus olhos avaliaram-

só de t

gunta, o mesmo deu pass

oxime, estou

imo o suficiente para sentir sua respiração quente, ele tiro

va-i fa

seou com seus dedos por minha face, observando cada centímetro

que eu faça

unto

ocê poder

conseguir ter qualqu

ssurrou atento a minhas fei

capasse. Suas palavras tiveram efeito direto em minha vagina, dentro de mim as coisas

zendo-me acordar do transe. Não conhecia Demétrio, suas intenções eram muito claras e a

rei sua mão do meu rosto,

irmã. Mal lhe conheço, sr Peterson — disse encarando o chão. — S

her, doce, delicada, fiel a família, perfe

Peterson — ele escoro

os não agora — olhei intrigada para ele. — Vá d

o frio, e sim pelas suas palavras

estranho com Demétrio, acenei com a cabeç

tro do peito, aturdida por Demétrio. Com medo de ficar no sofá da sala, forrei uma das armaçã

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