te

u filho -

ocê? - ele

a mão — Filha de minha boa amiga, Marlen

com certeza não lembra de nada. Deu um sorriso curto e fez

ro, me olhando. Isso me dei

Isso é mod

rgunta -abriu as m

sinto meu rosto ficar quente. Notei

hamei - Pauline explicou — Eu pedi

hora não va

fez um bico — Quando posso

de novo e disse a ela que precisava ir. Ainda tinha que

o — Eu gostaria que ficasse um pouco mai

sobre mim — Mas infelizmente, não vai dar. Eu só aproveitei e

braço. Nem me despedi do filho dela. Fiquei um pouc

dimos. Passei pela guarita e andei depressa até uma peq

o lugar. Felizmente não demorou muito e logo pulei pa

rt

ota já

passou por mim

ece novin

me respondeu — Tem

e repente a ideia maluca me bateu de novo. Só tinha que tirar uma dúvid

aquele bairro ruim, não é? - gesticulei e

olhou fazendo

u modo de f

uei na

né! - dei de ombros

u no closet, ab

aiba não -

gal? Quero dizer... É espert

ocar a cabeça pa

e é, N

iosidade - fiz

igas. Essa menina é diferente das que você gosta de sair - voltou a e

descrevia, já dava para perceber que gostava da garota. O q

a e depois colocar em andamento. Mas

e ela colaborasse, se nem

cil da garota negar. Minha mãe a conhece

ser pra mim. Finjo que a garota é minha namorada, minha mãe fica feliz