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Histórico

Capítulo 4 O sequestro

Palavras: 1715    |    Lançado em: 08/09/2022

martirizando por estar naquela situação, era muito mais fácil e

e miséria para pedirmos dinheiros nas ruas, por muitas vezes sentindo muito frio mais de uma coisa estavam certo isso era uma coisa que dava bastante dinheiro, eu voltava todos os dias com mais de 200 euros tentei por alguns dias esconder algum dinheiro para mim e entregar menos porém eles colocam pesso

a de usar roupa velha e acabada,acho que se eles querem que nós chamemos atenção eles tem que investir ___ Melhor não reclamar você

e medo, não vê que aqui só tem

ho do meu corpo lindo e limpo agora só vejo um pedaço de carne, na verdade os homens que frequentavam aquele lugar nos viam daquele jeito, hoje eu preciso mudar esse jogo pois fazer programa realmen

a possível para ficar quente estava fazendo muito frio, meu rosto estava pálido olhos fundos e negros como se eu tivesse sido atacada nos dois olhos meu cabelo estava horrível parecia palha de aço, calcei as botas velhas que tinham ali elas não esquentavam nada mas era o que tinha corri para van para não perder a oportunidade de ir trabalhar, as vezes queriam ir muitas mulheres e umas acabavam ficando para trás e ninguém fazia revezamento era cada um por si, entrei e me aconcheguei no final da van Ana não viria estava dormindo, a noite pra ela tinha rendido por mais que ela já conseguiu abater uma parte da dívida era desumano o que ela fazia ela

TER

com meu psicológico, fui até o banheiro tomei um banho quente como todas as manhãs eu saia para correr aquela seria diferente eu precisava ir para empresa o mais rápido possível, sai do banho e logo vesti meu terno alinhado azul marinho me olhei no espelho e estava me sentindo muito estranho com cabelo grande precisava fazer uma visita ao salão, voltei para o quarto e vi minha noiva deitada em minha cama, não sei como falar com ela que eu não a amo, na verdade nunca escondi isso dela mas eu não quero mais continuar vivendo nessa farsa, sai do

sorriso no rosto, ela era minha babá quando bebe e estar na família a mais de

nho tempo

r hoje, quer dizer você anda d

lemas no

balho -- Ela me remen

indeira dó, preciso

ar Miguel qu

o da sala de estar para pegar minha pasta com os documentos que precisava pro dia. Voltei com os passos acelerados para adiantar tem alguns acionistas me espera

mos M

nhor, bom

vesse acostumado era de matar, Miguel seguiu com o carro pedi que ele fosse rápido po

sa por trás naquela praça acre

ápido na empresa, eu estava sentado no banco de trás próximo a janela, observando as pessoas que caminhavam por ali, com o frio poucas pessoas saiam de casa ou saia apenas para o necessári

__ Excl

quem s

o carro

nhor não p

gora estou

e ver que não era de verdade que eu estava confundindo, conforme eu me aproximava mas certeza eu tinha era ela, seu rosto

se parecia que era a única coisa que ela conseguia falar, quando parei em frente a ela, a m

to __ Não me contive me agac

ocê precisa sair daqui. ___ Os o

ão posso preciso p

da ? Eu poss

você quer

osso te deix

stá tonta, mas ficou firme. Quando olhei para trás vi uma

hau P

e fugindo de mim. Eu estava sem entender nada, a van deu par

Miguel liga esse car

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