a beleza do rapaz à deixa desconfortável, aos olhos de Lucy ele era a perfeição em carne em osso, seus cabelos negros estavam para trais realçando seus ol

so, Lucy olha envergonhada, mas antes que Lucy possa o

a a garota que também tinha olhos de safira, e inclusive se parecia com o garoto, m

estar levando seu filho para esc

a, percebeu que o colégio in

do ofendido. Lucy não entendia, mas de repente,

m diz, enquanto um p

da, percebeu que o menino que perguntou tinha se afastado como se ela tivesse uma doe

nhores pais podem ir, o seu

das disse bravo para todos, que a

seu novo colégio! — Ele diz leva

a o E.T indesejado ali. O homem falava sem parar e mostrava os lugares, mas Lucy nem ao menos lembrava o no

erguntou, percebendo que Luc

Ela estava assustada e com

uperstições bobas. — Lucy percebeu ao ol

ipo de superstições

diz para acalmá-la, mas não adianta ela aind

abelo, mostrando para L

, eu também sofri! — Ele brinc

so triste, "o que será que hav

her de meia idade abre a porta, seus olhos v

Ela diz com uma voz

por todos, quero que se sinta bem aqui

cy queria não ter escutado aquilo, todos a rejeitavam, ante

procurar. — Ele pisca, a encorajando, mas Lucy sentiu u

s sorri, achando que i

alguns cochicham, Lucy procura e

ontando para um lugar vazio, no final da fileira p

para não chorar, mas ela não entendia o que havia de

tom para Lucy escutar. Lucy apenas se senta, olha para o quadro e abre seu caderno. Resolveu que agu

r, talvez ela nunca tenha sido boa em fazer amigos, talvez ela só fosse a sombra de Verônica, isso faz mas sentido agora, ela nunca tinha deixado de se

inal tocar, Lucy respira, talvez

o professor falava sem parar, Lucy segu

pel para limpar a tinta em sua mão, sentiu

cabelos pretos óculos gigantes,

. — Lucy diz mo

r lavar a mão? — Lucy não pe

Cl

já vai tocar o sina

Lucy diz alegre

nta não sai por mais que Lucy esfregasse o sinal tocou Lucy não estava com fome, ent

— Uma menina

ser tão assusta

a velha já esta

Ela pode ficar com raiva. — Havia um certo med

o merecem compaixão nossa, viu seu cabelo água de salsich

é linda, não é todo mu

e se vestir e viu que o cabel

o. — Havia maldade no tom de v

se tratava.— A menina

valo aqui. — A outra menina diz,

de sequer olhar p

seca as lágrimas, ela queria ir embora quer

es por toda parte, nem ao menos sabia, para onde ir, ela sente quando alguém pega em s