rimas, pressiona a faca em sua pele, respira fundo, e solta a faca. Ela tinha ensaiado t

a as lágrimas e se levanta para olhar para seu corpo magro tocar em sua pele clara, respira fundo e pensa "Você consegue, você não aguenta mais". Outra vez coloca a faca em seu pulso e pressiona um pouco, a faca começa rompe a sua pele, el

rri, talvez fosse por isso que ela não seguia ir em frente, ela amava a vida ou pelo menos, algumas coisas nela "como uma noite chuvosa ou um dia ensolarado" essas pequenas coisas às

sua frente, ela a convidasse para tomar uma chá, o que L

ela pula na cama

tela, ela olha para a faca

Ela fal

no chão, percebe que a voz que o atendeu é de uma men

velho com você? —

ervosa, afinal nunca se sabe o que vai ac

tá bêbada e caída no chão, ac

enina se levanta, e pega a

te ao bar

entra no seu velho carro azul de 1965 nem

rfeito, encostada numa parede, junto com um homem com capa de chuva, cai

o homem robusto de cabe

ina que parecia cansada, mas ainda sim muito bonit

a diz que vai ao e

, sorte que passei aqui antes de ir trabalhar

. — A menina diz tímida

á no trabalho? — O homem não consegue, se segurar, não pod

bebe. — Lucy diz incomoda, ela não gastava de

cisa de al

– O homem percebe que a garota, pare

eus. — Ele di

e ainda desmaiada e dá um

de sua mãe não abrem, ela então a puxa até

r sua mãe na cama, ela se senta ao chão, como sempre coloca a cabeça entre o joelho e chorar. Lucy só queria ser normal, ter uma família como todas as suas amigas. Após um bom tempo c

o de sua mãe lhe dar um beijo no rosto, mesmo sabendo que sua mãe nunca retribuirá o gesto de carinho. Desce as escadas e corrend

a garota loira,

— Lucy diz para sua melhor amiga, que usav

rque me expulsarão? — A garota tira os ó

tá indo para uma balad

as de novo? — A aquela conversa não era confo

diz desanimada, Verô

ia adorar se você fo

queria dizer que sua mãe ia para uma clínica, a diriam que ela era incapaz de cuidar de uma gar

— Os pais de Verônica viam a mãe de Lucy como um problema, e

garota que era simplesmente, a pessoa mais manipuladora do col

daria dela. — A lembrança de sua avó implora

dasse de você, não ao contrário. — Verônica sa

tou ficando triste. — Lucy

vai? — Verônica pergunta so

la Achava estranho como sua mãe tinha insistido que ela fosse, norma

rta, você não

r, quem vai to

eber. — Como se um alcolat

confiar em sua mãe, queria ao menos ser uma adolecente que não teme

Verônica pensa em chama

a pensão não cai. — Verônica ver a e

que eu

o pr

rotas entr

O professor, abre um

a. — Verônica sussurr

o homem de cabelos negros e olhos azuis, e

a de mim, como dar

pegaria? — Lucy

ón. – Verônica fa

com ele. – Lucy sorri

dúvida, o maior admirador de Lucy, que nem

fala para o garoto qu

e na cabeça dele, que apenas s

y! — Ele diz

Verônica diz

a, ver o pequeno cura

em entender, mas percebe q

diz, olhando

da sala, mas Lucy ainda est

— O professor se c

obri

ui? – Ele diz pegando na mão de Lucy, que

ue fo

o que ir! – Ela diz

tada, quando enfim a aula termina, Lucy corre, para ir ao b

esperta, pegou e aga

novo

sim! — Lucy, seg

ança a cabeça. — Tem certeza que não quer que eu te leve? — Lucy p

bom,

, ao contrário de Lucy os pais de Verôni

uando estávamos voltando do b

Lucy odiava i

em

Ma

menta o som, abafando a voz de L

banco alguns

rente. — Lucy fala para uma moça d

— A moça aponta

stanhos e de terno ap

No que poss

versar com o senhor em um lugar ma

a sala. — O homem segue na f

do aquário que fica perto da janela,

é? – O homem

im,

rás duas belas jove

o meu pai, mas acontece que há se

a o nome

ck S

o, o que está acontecendo!

certeza que recebe u

Lucy di

r o número d

Cl

ra mais algu

recebe pensão de seu pai

ucy se assusta, ela não sa

Bethany Sales, mãe de Dick Salem.

por que ela não mand

vogado dela, ainda

ele me pr

ens são congelados, até

senhor est

levanta a cabeça

, mas a senhora Bethany Sa

er alguém que nunca conheceu? Ela tinha mil perguntas, mas

eu faço? — Ela

ogado de sua avó e v

o telefone e

? — Verônica olha as

- Lucy ol

orri, mas para de fala para o

inderman? — A moça do outro lado d

– O Senhor Kinderman atend

n, sou o gerente

que poss

enhora Bethany Sales faleceu há três semanas, porém sua única neta, não foi avisada e nem co

asmo, ele tinha ligado há duas semanas

inclusive estou indo ai a manhã para ler testamento

e perturbá-lo, conversare

a acabado de insinuar que um advogad

les, por que m

o o que quer dizer!

a morte da sua avó, inclusive vêm le

erônica.— Lucy tinha acabado de perceber o que tinha acontecido, sua mã

eu não tinha ideia, min

do

o tempo todo no celular e que nem

va

as

! – Luc

lha para amiga que parecia ter

As duas saem e

e porque sua

abe, é estra

la fosse u

aber como me sentir com a morte dela, mas sinceramente

ão é

ria, sabe? — A voz de Lucy embargou, ela queria muito te conhec

Se

eria ter sido diferente se ela soubesse da existência de sua avó, ela lembrou que há

com você

e, podia ser da sua vó, será que

, criada por dois médicos, ela acredita na ciência e pronto. As duas param de frente a casa de Lucy, porém Lucy não s

elhor en

ra mim. — Ela sorri

lvez

a me arrastou para isso e não se importou

e ter seu

ão sei se vou perdoá-la. — L