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Capítulo 2 Emoções

Palavras: 3193    |    Lançado em: 30/08/2022

sofá do quarto, sentei e fiquei olhando pela janela, era uma vista linda, lindas árvores, e um imenso jar

Mas logo me lembrei que não chegamos a trocar os números, e aquela ilusão foi-se emb

isso significou muito para mim. Gostaria de saber se depois que eu voltar de viajem

convidou, e lógico que podemos marcar al

gar nesta terça ai marcamo

perado minha amiga, eu estava transbordando o dia não poderia começar mel

Gustavo, um sorriso frouxo escapou. Não acredito que ele

acelerou. -Dormiu bem? Será o que ele quer falar ? E pôquer eu estou tão nervosa, já tive tantas outras expe

de de perguntar quem havia passado o meu número pa

lpada com toda a situação que havia ocorrido no passado, depois da discussão naquele dia, Gabi nunca mais voltou em minha casa e depois de uma semana fiquei sabendo que ela ia se mudar. Após ela partir, foi a época que me senti mais só na escola, faltava alguns mes

u não poderia aceitar assim tão fácil e só queria encontrar ele depois que estivesse mais tranqu

sso ficar muito tempo longe da empresa. Só vim por causa do

Depois de todos esses anos e é só isso, um único encontro, e eu burra tinha que ter falado que não poderia ver

digitei, sem esperanças, ma

ia pedir para ele não ir e que eu poderia cancelar qualquer coisa para ver e

ossa aquilo tinha sido bem direto, um sorriso apa

lar alguma coisa para ele ficar. Como podia ele me afetar tanto de

s mas a partir de segunda estarei livre. - Isso já era alg

já coçou pra responder sim sim sim sim.... Nossa

meus braços para tentar me acalmar um pouco. Sophi pulou no sofá e veio para mim mian

o o que quer dizer isso? Será que vai ter

já basta, enviei um emoji.

enorme espelho, havia uma ducha e uma banheira ao lado. Naquele momento acho que estava precisando me desperta então tomei uma ducha gelada. Saindo do banho me olh

chinelo, peguei Sophi no colo e me dirigi até a cozinha, ela era bem grande tinha um conceito aberto que dava visão

oltar Sophi coloquei cereais, deixei na ilha e peguei o

comi bem devagar para saborear. O telefone começou a tocar, m

Al

a, aqui

conteceu alg

aí mas como não atendeu o celula

chamar, quando você chegar d

aqui a pouco a gente

lindo corpo olhos castanhos bem claros, cabelo preto liso, era bem alto é forte, um sorriso encantador com os lábios carnudos. Ele havia ficado com a maioria das mulheres da nossa tur

es. Enquanto vinha o sol batia em seu rosto e o deixava ainda mais bonito. Ele veio em minha direçã

ei nas palavras certas. - Então...foi muito bom revi a minha amiga e já marcamos um

do com ele, bom ele era o meu melhor amigo não ia conse

sta quando fomos nos d

não queria ver a cara dele, eu que sempr

? Fiquei surpresa com a pergunta,

uitas coisas ao mesmo tempo, ainda estou processando um pouco delas, fiquei m

e o nome dele. -

ia tido seu primeiro amor na escola ou algo do tipo

alado, mas enfim acho que

rosto e fez com que

nças ao mesmo tempo para digerir, logo você já estará lidando melhor com isso tudo. – sorri para ele e dei

lo. Naquela hora lembrei que não havia dito do encontro com Gustavo que haví

jantar hoje né? Já faz um t

so com a voz u

parar algumas peças para segunda – quando falei segunda lembrei na hora que tinha marcad

isa Ana? Olhei para e

só pensei e

ele agora, apesar de sempre sermos muito amigos ele tinha um certo ciúmes comigo com essas co

alho. – ele sabia que não era,

o, sabia que era outra coisa, mas eu não podia falar ain

icando um pouco estranho. Ele percebeu, mas não iria comentar sobre, então

empre mesmo. – consenti com a cabeça. Levantei do

cabeça e em seguida ligou a TV. Estava passando The Cats uma série de drama e ação que assist

ausa do Gustavo? E já estava com ciúmes? Bom eu tinha que esquecer um pouco

uma bebida para fora. Assim que terminei de arrumar já peguei o macarrão

a expressão de pensativo. Nos sentamos na mesa e nã

o? - ele olhou para m

pode ficar despreocupada. - Deu um sorriso bobo ao f

perando que ele me contasse o que estava acontecendo, ele então se esquivou. Ahh isso não ia ficar assim o que ele estava me escondendo? Ele me contava tudo, e eu tudo para ele. Naquela hora me veio um sentimento de culp

le parou e pensou um p

eixar isso pa

ficou calado e começou a comer, vi que então aquele não era realmente o moment

antei para dar ração para ela. Voltando a mesa percebi que ele já estava um pouco men

o bonita uma morena alta de olhos verdes, seu cabelo era cacheado batia nos ombros, era alta quase do tamanho de Artu diferente de mim que ficava abaixo de seu ombro, ele achava i

alheres no prato

iferentes ela estava me sufocando um pouco. Minha reação de espanto foi nítida como assim ele pediu um tempo para ela, ele dizia que era se

tecendo, será que finalmente seu coração foi fisgado? - dei um riso um pouco debocha

as coisas na pia e enquanto eu lavava ele secava, ele falou algumas piadinhas enquanto secava, querendo me

hada debochando ainda mais de mim. Fiz uma cara de séria mostrando que não estava mais achand

no chão agora, e

– nossa que raiva que me dá quando ele faz isso, então me deu u

lhares ficaram fixos um no outro, o que estava acontecendo? Meu coração acelerou os braços dele continuavam firmes, os meus estavam em torno de seu pescoço senti meu corpo ficando

né? - Abri os olhos e ele também estava sor

nha acabado de acontecer,

ar de mim tão fácil assim não. - Ele fal

inal e ele riu junto comigo. É o clima já tinha melhorado e

já ir, mais tarde eu volto

vai passar aqu

pode ser? - deu uma pi

rta e eu o acompanhei, Sophi foi atrás e começou a se esfregar nele, ele a peg

se fica perto do celular. Meu

nhou miando, tinha três chamadas perdidas de Artu, e algumas mensagens, abri elas ansiosa, será que tinha alguma coisa do Gustavo? Para minha tristeza não tinha nada dele , apenas minha mãe perguntando como eu estava e outras menos interessantes. Espera ai, tinh

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