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Capítulo 2 2

Palavras: 1895    |    Lançado em: 21/08/2022

ospi

a de exames específicos e também por precisar de sangue, por

doador compatível mas por estar apto a doar sabendo

o sabia que ajudaria literalmente a salvar uma vida - le

ficarmos cem por cento tranquilos, sempre tem aquela porcentagem chata de dar

om ela ? - indaga

que você gosta muito de fazer hein - brinca dando um abraço, ele abre a po

rapaz - Coma para repor as sua

ir o pote porém não consegu

mão, os dois ficam lá por toda a noite e nos dias s

dissimo, literalmente o pó porém havia alguém

com o seu braço ? - que

te chame. Eu não pago um apartamento milionário pra você fic

e também atrasou o pagamento... Eu não vim aqui por is

omar um banho... Pode ir embora que eu farei a sua transferência

ozinho com o braço machucado... Se

a e eu já sou um homem... Eu não preciso de uma mãe nem ao menos de uma babá Vaness

ora logo em seguida e o rapaz se sentiu vencedor em ter conse

om uma certa dificuldade, era um homem enorme porém

se deita na cama, logo em seguida liga para

bem ? - questiona s

voz embargada - Ela acabou de acordar e está bem...

mo ? - confirma indo até o clos

uito te ver. Se puder vir hoje acho que seria bom por que os méd

desliga o celular e v

para dor no braço, entra no carro e segue para o hospital o ma

amente no quarto da garota e entra cuidadosamente, e

o respirador naquele momento porém com os olhos aberto

os que estavam macios, sua pele estava viçosa e macia como um pêssego e os

estava feliz e se sentindo orgulhoso por ter arriscado sua vida para

, provavelmente para tentar tira-lo poré

amar o médico e se ele deixar você

, checa algo no respirador e também na bolsa de soro e tira com cuidado o resp

- questiona s

doce e quase sussurada. Esta que lhe

. Pode me dizer o seu nome ? -

ome mas... Me lembra aquele lugar e eu não quero

m nome para você... O que acha de Analu

.. Qual que o seu ? -

nde e ela pensa

.. Como me encontrou ? - puxa a

bem valiosa minha e eu estava procurando e achei outra

questiona e ele pensa em uma fo

ança que eu tinha da minha

eguir a que ele roubou de você eu irei recuperar as minhas ? Eu sint

om está bem ? Mas se não conseguir eu ficarei feliz em te ajudar

Mas, não tem nenhuma possibili

rto de mim - jura olhando nos olhos dela - Pode ficar

agradece novament

ar alguns remédios venosos porém ela parecia

a dizia que não queria que eles a machucassem por que os homens de

la... Depois vocês dão esse remédio

ça baixa próxima aos joelhos, trêmula e ch

já sa

iar em mim Analu - afirma e ela levanta a cabeça, olhando ao redor ela confi

redondas são das agulhas que eles colocavam em mim e essas são de quando eles me batiam... Ele que mandava e

ele e olha nos seus olhos, limpando as suas lágrimas com os dedos - Eles nun

dico volta para colocar as medicações, algumas eram com c

a podridão que ele descobria de Felippo mais ód

eguimos descobrir com os exames que ela dezoito anos, não tem como determinar data exata do n

m assim, a chamem de Analu... Ela só falou isso -

ido... Eu acho que esse não é o nome real dela - levanta e

quero focar nisso. Quero apenas

você... Eu vou até o outro bloco e se quiser pode dormir lá com ela, o sofá é

á Maria estava na capela do hospital rezando e quando volta para o corredor decide dar uma passada no qu

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