img Amor de Motoqueiro  /  Capítulo 2 Maria | 5.88%
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Histórico

Capítulo 2 Maria

Palavras: 2409    |    Lançado em: 03/08/2022

nte ajudariam com tudo, não ia ser nada difícil provar o que aconteceu aqui, mesmo que e

partir pra casa, mas aceitei seu convite, talvez um po

ingiu. Havias pessoas levantando suas bebidas em nossa dire

i! — disse uma mulher erguendo a mão,

nhas! — um homem passou ao meu lado me jo

xinha. — reclamei, mas e

nquenta e seis em uma terra

uma banqueta no bar e a banda voltou a tocar algum rock dos anos oitent

colocava uma cerveja gelada na minha frente. Dei o primeiro gole deixando

na hora e não uma cerveja que estava ali já há semanas. Não

e não era algo que me chamasse a atenção, na verdade não era meu tipo de bar. Especialmente quando eu avistava a entrada cheia de motocicletas um

a inteira, todo meu guarda-roupa era repleto d

via uma parede imensa feita de madeira rústica, a mesma que compunha o balcão, e estava cheia de todos os

aqueles que você vê em filmes americanos, bem diferente da maioria dos ba

de cerveja, dando um toque totalmente único. Sem contar as paredes cobertas de pôsteres de bandas, fotos com cantores

não te pegou problema seu! Eu

simpática e garçonete do lugar, me chamo

ela segurou na minha mão e n

ue não me permitia curtir tanto. Quem diria que para isso eu teria que

si eu havia apelidado o homem assim, me perguntou sem

suado e parecia que estava eletrizada até de mais, já que tin

de Débora que não me lembrava mais do que tinha me lev

a maçã do meu rosto tinha adquirido um tom feio

bar. Abrindo uma porta a direita, no corredor estreito, ele me mostrou um escritório nenhum pouc

a estava quase tão cheia que mal se via o tampo dela, havia uma cadeira preta de couro desgastado a

pelada jogada assim, foi inevitável não pensar quando me de

é cheguei a passar a mão sobre eles, mas o homem voltou r

esmo colocou a compressa contra meu

significava espaço pessoal, e as mãos me tocando com um c

azuis, se olhasse por muito tempo pareciam se

z Maria. Sacudi a cabeça, tentando desanuviar a mente e mudei o foco para a barba loira e os cabel

os desenhos tão variados que pareciam enigmas e se perdiam até

, andando por aí e salvando mulheres. O pensamento quase

— perguntei ainda

tão grande céus? Tinha

vez parecia grave de mais em contras

certeza ele tinha cara de anjo, mas do pescoço pa

e eu parecia um anjo, isso até eu chega

Maria N

s voando para outros lugares. — Estamos em perfeita harmonia aqui, a virgem e o anjo. — a voz grave e a conversa so

hada me atingiu, era lindo ver um homem daquele tamanho e com uma cara tão séria

o risada junto com ele. O diabo esta

o você usar. — Miguel pontuou afastando o pano e voltando a conferir m

ão de mim você conheci

cer? Eu tenho certeza que mesmo que estivesse em u

. Está sempre com a cara amarrada como se tentasse desven

oa mais séria e chata, mas na verdade eu provavelmente estaria pensando em alguma coisa muito idiota no momento c

endido, mas que já achava graça. Ótimo virei stand up agora. — Quase to

func

tro. — seu sorriso amplo ficou congelado por uma fração de segundos. Os dentes irritantem

igo? Eu estava atraída por ele ou era o álcool? Tinha acabado de d

ntir uma atração assim por alguém e aqui estava esse conhecido-desconhecido me ol

ão Ma

alei sem nem respirar já me afastando

rodou, rodou, recarregou e ninguém aceitava a corrida. Todos provavelme

inhas costas e só então me dei conta que ele vi

Eu precisava que ele fosse um chato de galochas, um ogro gro

to. — sussurrei de rep

no Brasil nunca andou de moto gente? Se você

e sua incredulidade. — Mais um motivo para te le

homem fez eu me sentir fra

s fundos onde apenas sua moto estava parada. Não fazia ideia

plicou o que fazer. Era fácil, passar a pe

u uma invenção sua só para que eu me esfregasse nele, mas assim que a moto ganhou vida e ele nos colocou para fora do es

forte contra meu rosto, me arrepiando por inteiro enquant

a, especialmente quando ele fazia uma curva baixa e

anando do seu corpo. Desci da moto me segurando nos seus ombros, deixei que ele retirasse o meu capa

s quase da mesma altura, me po

a atenção para sua boca, fui capaz de ver o momento que sua língua deslizo

ara frente, as mãos agarrando seu rosto co

ertando, desenhando por minhas costas, subindo em direção a minha nuca. Me deixando ton

o o beijei mais duro, sentindo sua líng

grandes e aos lábios experientes. E tudo que conse

mento para se levantar voltei

fazia meu tipo. Me afastei dele e corri para longe, sem lhe dar uma segunda olhad

eu sabia que não era resultado da corridinha da calçada até a porta e sim pelo beijo. Q

ia pare de

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