a Be

ridos alunos e vou para o ponto de ônibus, durante o tr

por ela — Tudo bem não te vi hoje? — Pergun

u bem,

tou

e chegamos no ponto de

ade que você e

ando? Quem

ue te viu descer de u

Mel não p

ver tudo que acontece naqu

sei

, você está ou

alquer que teve pena de ver uma cega no meio da

a que

mãe falando, vocês du

reocupamos

mas sei me cuidar, eu

re os dois discutem, após ela dizer que não estava esperando ele na esco

namora, continua sozinha que é

juntos, se só

om a voz desanimada, levo a m

m com um beijo no rosto, ouço o barulho da moto se distan

ro, e ouço a buzina mais uma vez quando volto a andar, paro novamente e logo sinto um cheiro gostoso de perfume “amadeirado”, um s

ça? — Sinto ele

é claro

, não tive

ssustar moça

me deixou vermelha, e não sei porque, mas tive certeza que ele me

u nome

ode mandar matar. — S

mandar matar. — Falo estendendo a mão para cumprimentá-lo, logo

Tessa. O meu motorista

rompo

aro a su

gou para o meu motorista? Queria me ver de novo moça?

o lhe contou que eu

m, c

panhar até a minha ca

mas estou

a. — Não sei porque e

ma de mim moça? — Sinto o me

disparar e o meu c

a que o fato de ser ceg

de dar em cima dele, justamente pelo fato de ser cega, é que geralmente os homens não

mas sinto lhe informar,

am isso, não so

entando retribuir a sua gentileza — Tento par

remamente gentil devo

acompa

caminhando até

Cam

tudo com cara de reprovação, onde eu

lar. Não se preocupa, é sim

a a sua casa. — Falo enfian

amor — Fico em silêncio — Vou pegar a

anta facilidade pela casa que parece estar enxergando, fico admirado com isso. Olh

— Fala logo atrás de mim,

Como sabia em qual ca

rio de lado e encaro os s

vou, não

que pr

ando era mais nova v

foi um acidente que c

nto

render a conv

u fazer um

ções para isso. —

Bom, eu j

a Be

se vai, queria que ele

lo caminhando na

seu toque se arrepiando por inteiro. Mais uma vez sinto o meu rosto queimar de vergo