colocaram para dormir no mesmo quarto que Enzo. E nem tinha roupa de

Enzo. - A senhora tem uma roupa

, fazendo as rugas ficarem mai

. - A senhora corre até seu quar

pontas, fazendo-a franzir o cenho. - Era de quando eu era jovem... - Ela alisa

itar... - Jeniffer sentia-se enrubesce

a camisola para Jeniffer. - Posso v

steira essa farsa, essa família era só amor.

iro, tomou um banho rápido e cor

se abrir e seus olhos não acreditavam no que via

si. - Desculpe, sua vó... - Ela cruzou os

-se de barriga para cima e cruzou os braços atrás da

e de um se misturava com o do outro. As respirações

ãos grandes, os cabelos despenteados, a barba rala, a boca perfeita, voltou a se focar nos olhos, que a estavam fitando. Verdes. Tão verdes como o mar i

muito tempo. Tudo tinha limite, e o dele já estava ultrapas

r a distância, mas quando deu por si, suas mãos estavam explorando as curvas da cintura, dos quadris e das nádegas macias. Ela

Jeniffer entre as

que jamais experimentara antes. Seus lábios moviam-se com avidez contra os dele, e

ando-lhe os seios rijos, movimentou-se com excitação, beijando, desejando, mais e mais.

longos, à medida que que ele correspondia aos seu

-lhe a boca com a língua, enquanto pressionava o corpo entre suas coxa

suportar. Seus sentidos, seu corpo, não estavam preparados para tanto prazer. Ele deixou um seio e para beijar o outro, numa d

a para causar prazer, ele deitou-a na cama e desceu a camisola, tirando-a pelos pés. Começou a beij

o... - Gemeu sob seus

e. O toque dele foi para seu sexo, fazendo-a sentir como um dardo de prazer, m

o você, J

aços por seu pescoço, aprof

ffer... - Enzo precisava ouvir,

- Respondeu vidrada nos olhos sedentos qu

tre suas pernas e penetrá-la, e que Deus a perdoasse, mas poderia dizer que aquilo era o paraís

, até se perder. Deixaram-se levar por um ritmo cada vez mais intenso. Com a aproximação de um êxtase desconhecido, Jeniffer abandonou-se completamente. Deixou

-se fraca, sem energia, e relaxo