confiança.__ Mas eu disse que não precisavam de me seguir. - Minhas pernas tremiam, assustada por ve

. - Alexandre disse com um tom

vos conheço. - Espreitando o corredor tento ver se algum vizinho estaria ali assistindo ao que estava acontecer. Seria o tema de conversa durante um mês se vissem aqu

insistiu tentando segurar seu olha

ão disse nada e fiquei congelada no mesmo lugar, olhando o rosto do estranho que me fitava com uma intensidade anorm

nte, abrindo a porta escancarada, os convidando a entrar

argos , um deles fechou a porta e a sensação de se

altas horas da madrugada ,ainda mais sem dar importância ao que os vizinhos iam pensar .Mas de repente algo surge de novo no me

equena sala de estar que constituía um dos cómodos do meu apartamento T1. Suspirei me aproximando em alerta , embora se eles me quisessem

m um rosto masculino expressivo, com jeans e uma camiseta branca, ele emanava confiança e sensualidade. Alexandre era um contraste. Cabelo negro cortado em escadinha ate aos ombros e olhos verdes. Vestia calça e c

- Olhei um e depois ao ou

ra num tom brusco como se o estivesse a te

brancelha e o encarei em desafio. __

mesmo que não te acreditem, acabara por começar haver rumores aqui e ali. – Ele cerrou o

estionar a minha realidade, mais ... que poderia colocar a minha existência, minha vida em risco. Engoli

- Minha boca secou, meu ar foi completam

indo afiadas quando seus lábios grossos se estendessem num sorr