ndeu, mas também
alada. Estava no espelho penteando os meus cabelo
pa é essa
minhas roupas. — disse arr
elaxa. — levantei as mã
cho
do estava curtinho, com
la das suas roupa? —
o de me
perando a gente lá for
bebê. — fiz um
besta, Gustavo
, onde estavam
dando um beijo na bochecha da min
coroas. — eu disse
es, e juízo em. — minha
ra o tal esquema da Luana. Na foto ele parecia ser mais bonito, pessoalmente não é
meu irmão, Gustavo. —
te conhecer. — disse estenden
ção. — retribui ao
u cunhadinho. — ela disse a
le disse um p
eu disse dando
— Giulia d
nossa senhora. Assim que chegamos na casa da Luana o Ramon deu algumas buzinadas, eu e a
trou toda espalhafatosa
a, que estava linda demais, de
abraço demorado nela, dep
ocê, como está? — perguntou
. — falei indo cu
quê? — a minh
tia é
ra, depois vocês conversam. —
braço, e me ar
uidem. — minha
foi para o carro, parei e fiquei esperand
sse passando por mim, deixando o
“Oi”. Oi Luana. — fal
o, então o que restava era continuar, e torcer para a minha pr
disse rindo, solt
para o
. — Giulia disse com u
Não viaja, Giul
meio decepcionado, c
ria envolver comigo, talvez por sermos primos. Vi o zé ruela se aproximando dela, ele disse algo no seu ouvido, Luana deu um sorriso, ele abraçou el
ei a cumprimentando c
nto t
tempo
o você
guei
iro com
. — fal
sol
ou. E
ado. Estou aqui curtin
conversa
Fica tr
te pagar
vou a
s ali
io, encontrei ela nessa balada por acaso e fiquei sabendo que a danada estava casada, uma surpresa p
a menina se aproximou dele, assim que viu a minha irmã se afastando, tem coisa errada ai. Fiquei observando,
lei tirando a minha irmã de cima d
doido. Vamos embora. — Ramon disse enrai
e s
eu disse enca
ruela se apro
ceu? — minha p
ro do, Ramon. — Giulia dis
espondeu, Ramon com a
. Vamos embora. —
reito, eu estava ao seu lado, e na outra porta estava o zé ruela, assim que paramos perto da casa dela, L
— falei antes do zé
— Luana disse olhan
logo! Eu quero ir pra ca