thur chegam

inho. Não se compara ao d

ida, DeleGato.

Kk

vai ao lago fa

rteza, v

á b

delegacia, ficará

tem a Ana e o Luizinho. Se eles não estiver

enhor. O

Lírio-do-vale, ele estaciona a viatura at

r, um carro passa por ele a toda velocidade, quase saindo da

locidade, suspeito que o motorista esteja embria

do de rádio e passa para Luizinho e Ana qu

, o carro a frente a

emparelha. — Pol

com força na viatura, como Arthur estava sem cin

ndo. Arthur faz uma manobra com o freio de mão e con

co o cara! — Gri

em controlar o carro com os pneus furados e

Sai da viatura com a a

iado, bateu a cabeça no painel já q

abe

chega

rro com as m

irando

a e dá, um tiro de avis

, tô saindo.

gema o garoto e o revis

la sério! Tá

o. Quase se matou. Vem, entra na via

chega, escuta um barulho, o rapaz qu

— Luizinho sai corr

avelmente deu perda total pelo estrag

enta abrir e

abafada: — Me a

stá aqui

a ga

e do contato para

endeu uma p

uis dar por bem.

ê, moleque. — Abre o porta mala,

or, fica paralisada. Arthur também fica sem palavras por um instant

ê est

, obr

u em você de algu

Nã

nho chega com o outro rapaz algemad

— Luizinho vê a irmã e fica preocupado. Você es

bem, o

m, Arthur olha a

ar para a delegacia. Vamos acabar

, obr

cara. Sequestrar uma adolescente, que

te? — Pergu

a jovem deve ter

hefe. Ela já é grand

a do delegado e vai ver se pre

às duas mãos tocando no ro

deixe-me

e de suas mãos macias. Ela tem mãos de anjo, toca nele com

ajudar a fechar mais rápido. Ela se afasta, p

ativo. Vamos colocar esses marginais na cadeia. — Luizin

entra no carro

nsando o quanto ela