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Capítulo 6 Capitulo 6

Palavras: 2197    |    Lançado em: 25/05/2022

se alguma vez comiam por ali, passava do meio dia e nem café da manhã me tinham oferecido novamente, estava completamente esfomeada. Pegando a minha bolsa , verifico que tinha algum dinheiro dispo

ue me tornava o centro das atenções, mesmo estando poucas pessoas presentes . Acenando num cumprimento tímido mas acompanhad

oça declara,um pouco curiosa ,mas

e pizza e um sumo de laranja, por favor. –Fale

questiona levant

ra isso, afinal não tinha jantado na noite anterior e nem pela manhã cedo, acho que isso justificava o pedido extra. Era sortuda nesse sentido, tinh

eclara soltando uma risada

aro com um homem entroncado na minha frente. Revirando os olhos ao perceber quem era ,eu ignoro sua presença e gemo

salientes sob a camiseta o que me faz quase engasgar com seu aspecto sensual de lobo mau. Eu devia estar a entrar em ovulação, só podi

s aqui a fazer? - A voz

irónica apontando pa

çar connosco?- Ulisses d

rossos, numa boca sensual, o pensamento de que deveria ser excitante sentir seu beijo se fez de imediato e rapidamente baixo os olhos para o meu prato,disfarçando com um clarear de garganta. O

imando mais da mesa e do rosto da Cassandra . __ Sabes muito bem que

nte enfatizando de que eu deveria estar lá, sob sua alçada, seu olhar. Ele queria me vigiar , era isso, prisioneira , não convidada, ele não sabia fazer a distinção,

sses faz uma careta relembran

ue foi pequeno-almoço e almoço, visto que ninguém ofer

péssimo anfitrião .__ A partir de agora farás as refeições comigo e com Bernardo. - Ele a

as minhas refeições.- Eu o confronto de

isses rosna mesmo sem perceber ,aquela

te quero fazer perder nada, nem tempo sequer. – Reclam

ete. Ele acena para o balcão , esboçando um sorriso a todos os presentes, evitando ol

tom, pelo olhar ,até mesmo pela postura em que se tinha inclinado para mi

esse a precisar de algum sexo louco e selvagem,sei lá, realmente já não tinha uma relação há muito tempo. De imediato surge a imagem do corpo nu de Ulisses sobre o meu num intenso abraço sensual. Mordendo o lábio, ruborizo,levando o copo de sumo á boca tento refrescar minha garganta ,além do meu corpo quente. "Não, com ele,nem pensar!" Balançando a cabeça como se isso fizesse desaparecer a imagem mental eu quase

comprovar. Apesar de parecer estarem á parte do resto do mundo, eles tinham quase tudo ali naquela pequena cidade, não faltava nada aqueles lobinhos e lobinhas, além da estação de correios, havia um banco , cinema ,e até uma biblioteca,e eu amava ler. Logo a minha

a, pelo que tinha visto onde Ulisses morava. Quando a jovem bibliotecária se aproximou de m

observo meu relógio de pulso. Balançando a cabeç

declara com sinceridade .__

sim comigo, exceto um macho arrogante. Acenando em despedida, fica a promessa em voltar . __ Até amanha, ent

feito uma descrição do que desejava, e olhando pelo vidro da porta, percebo que realmente era um espaço amplo e bem

do seu ambiente, das pessoas que conhecia e o trabalho que adorava. Tudo por causa daquele teimoso e rude homem que não entendia que não havia casamento

o que entro , escolha uma das muitas mesas ainda livres aquela hora. A moça se aproxima da mesa, re

anto olhava o relógio. Eram oito horas e estava a

da noite.- A garçonete prontamente declara

rplexa por uns segundos.__

sorri, olhando a s

dia de manhã. __ Queria um hambúrguer com tudo de acompanhamento.Salada , batata frita,arroz e mol

a! – A voz irritada de U

Ele aproximou-se inclinando seu corpo na minha direção, suas mãos , abertas,pousaram estridente

as a levar a sério? – Ul

s o tom de voz era ainda mais. Tentei que a minha voz não tremesse,

o interior da lanchonete, completamente

mordida fizesse esfriar um pouco o meu corpo. O bafo dele era quente e o aroma era de hort

reso e de imediato me analisa , seus olhos mudam de cor, brilhando intensos , amarelados

ávamos ao jantar. – Ulis

aro irónica ,mas ele sorri. Fiquei imediatame

Ele se aproxima de Cassandra,a fitando intensamente enquanto declara. __ Pode ser que entendas mais depressa por

eu ato , forço os meus pés a pararem ,me soltando do aperto dele. __ Mas a

sério,a segurando pela cintura,de imediato a coloca so

o meu estômago,sem aviso, é pressionado em seus músculos duros.

ntando me soltar de seu aperto, mas ele simplesmente sai em passos largo

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